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Atualizado: 24 de junho de 2025


Meu amor, são os teus olhos, Mais negros que a noute escura, Dous trigueiros assassinos Cavando-me a sepultura! Os rubins são umas pedras Feitas de pingos de luz, Foram as gotas de sangue Dos roxos pés de Jesus. Escrevi o meu amor No muro do coração, N'uma noute de relento, Com teus olhos de carvão! Por que estaes, soes, encobertos, Ó tristes olhos amenos! Receias ó minha esquiva!

Ao approximar-se do arraial, deparou Pero da Covilhan, ainda a certa distancia, com quatro leões amarrados por grossas cadeias de ferro, e separados uns dos outros. Logo atraz d'elles prolongava-se uma larga rua, orlada com symetria por vinte arcos de madeira de cada lado, nos quaes estavam enrolados alternadamente pannos de algodão brancos e rôxos.

Ó minha , inutil mocidade Trazes-me embriagada, entontecida!... Duns beijos que me déste, noutra vida, Trago em meus lábios rôxos, a saudade!... Eu não gosto do sol, eu tenho medo Que me leiam nos olhos o segrêdo De não amar ninguem, de ser assim! Gosto da Noite imensa, triste, preta, Como esta extranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... *Sem remédio* SEM REM

Quando ia vêr as obras do rio era esse o meu divertimento façam ideia como eu fiquei! Sobre uma escada de mão, trazida como uma padiola por quatro robustos trabalhadores do rio, vinha estendido de costas o pobre José moleiro, com a bocca entre-aberta, os olhos vidrados e os labios rôxos.

Aquella velha encarquilhada e ignobil que encontrei na estrada de Cascaes, pelo crepusculo suave, tinha uma historia. Estava bebeda. A bocca onde dois unicos dentes se mostravam, careados, no gargalhar, a bocca de beiços finos e roxos, sabendo a alcool e a podridão, tinha gritado dores, tinha tambem beijado. Contou-me tudo, como n'um vomito.

Sobrepondo duas ou mais demãos de differentes côres, obtinham-se vidros de tintas muito variadas. Os vidros duplos lhe davam certos tons d'um vigor desconhecido até então: obtinham-se vidros roxos sobrepondo o vidro encarnado ao azul claro; verdes, sobrepondo o branco, amarello e o azul.

Um dia, quando fôr... heide deixar Nos seios que tu tens, beijos aos molhos! Nodoas de lyrios roxos a sangrar... E olheiras côr da noite nos teus olhos! Não tenhas ilusões! Nunca a tua Raça Me vencerá a mim por mais que faça! Quero-te. Eu sinto a ancia de beijar! Queimada pelo fogo dos meus beijos Heide sentir-te louca de desejos... Um dia, quando fôr... sem eu te amar! +Na Praia-Mar do Sonho+

ERGASTO. Postoque ja a victoria tens segura, Não cantarei sem preço, porque saia Mais ledo quem cantar com mais brandura. LAURENO. Eu hum vaso porei de lisa faia, Divina obra de Alceo, que celebrado Será sempre por claro nesta praia. A vide, de que em roda está cercado, Os roxos cachos cobre; e primor teve Em pôr no meio a Dama e Pan cansado.

Na quasi obscuridade da sala, que tinha uma luz violacea coada pelos vitraes onde se curvam lirios roxos Clara parecia nascer dos tapetes, como uma graciosa e alta flôr de espuma. «Toilette» branca e ligeira, como pennas de ave, toda em musselinas, apenas indicando a elegancia do seu corpo fino, ia morrer no tapete branco...

59 Abre a romã, mostrando a rubicunda Cor, com que tu, rubi, teu preço perdes; Entre os braços do ulmeiro está a jocunda Vide, com uns cachos roxos e outros verdes; E vós, se na vossa árvore fecunda, Peras piramidais, viver quiserdes, Entregai-vos ao dano, que, com os bicos, Em vós fazem os pássaros inicos.

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