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Atualizado: 10 de julho de 2025
Despois de entregar a terra, e Fortalezas, e fazer a dita menagem, El-Rei D. Fernando o soltou, e elle tornou para seu Reino, e sendo mui bem são da perna, nunca mais quiz cavalgar em besta, por não tornar a menagem, antes sempre depois andou em carro, como soiam andar os Reis antigamente, e logo no anno seguinte de mil e cento e sessenta e seis annos , dia Dassenção, em Coimbra fez El-Rei como mui prudente, e discreto que era, fazer todos os Grandes, e Conselhos do Reino todo menagem a seu filho o Ifante D. Sancho, e este seu quebramento de perna, foi sempre atribuido ao que sua mãi lhe rogou, quando a poz em prizão, segundo atraz nesta Estoria se contem.
9.^o A nenhum destes educandos seria permitido entrar no quarto ou camara dos seos collegas; nem dos Officiais de guerra, Mestres, ou Officiais de economia sub pena de rigoroza prizão.
Claudio Manoel da Costa, e Joaquim da Silva Pinto Rego Fortes morrem na prizão. Os outros tendo sido igualmente processados e condemnados á pena ultima, he-lhes esta comutada em degredo para Africa : entre elles o celebre poeta Gonzaga. A este tempo já era governado o Brazil pelo 5.^o Vice-Rei D. José de Castro, Conde de Rezende, que tomára posse em 4 de Junho de 1790.
E este Tolland arrastra-se em Londres de huma prizão para outra prizão, e morre foragido em o frio, e nebuloso inferno de Holanda; Ipse dixit. Este he o mestre alegado, acreditado, e seguido. Seja embora condemnado, e proscripto pelos Magistrados civís, he mestre Ipse dixit.
Eu tambem inda adoro ao grande Chefe, Bem que a prizão me dá que eu não mereço. Qual eu sou, minha bella, não me trata, Trata-me qual pareço. Quem suspira, Marilia, quando pune Ao vassallo que julga delinquente; Que gosto não terá podendo dar-lhe As honras de innocente? Eu vou, Marilia, vou brigar co' as feras: Huma soltárão, eu lhe sinto os passos, Aqui aqui a espero Nestes despidos braços.
Mas eu hei grão vergonha De mos não quererem crer. Sonhava com grão prazer, Que os mortos resuscitavão, E todos se alevantavão, E tornavão a renascer. E que via aos que estão Tras os rios escondidos; Sonhava, que erão sahidos Fóra daquella prizaõ. Vi ao Tribu de Daõ Com os dentes arreganhados, E muitos despedaçados Da Serpente, e do Dragaõ.
Vejo n'hum throno, sobranceiro a muitos, O magestoso vulto auri-esplendente Do novo Tullio, o fluido Lactancio, Talvez maior, que o Consular de Arpino. Não era longe delle, em sombra envolto Da prizão melancolica, Boecio; Vai banhando os grilhões d'amargo pranto Té que raiando vio Filosofia, Que as sombras rompe, as lagrimas lhe enchuga.
Naõ se podiaõ eleger Tutores ou Curadores dos menores ou dos Mentecaptos sem intervençaõ dos mesmos Prelados: era taõbem da sua obrigaçaõ visitar huma vez por semana as prizoens; informarem-se da cauza da prizaõ, e advirtirem os Magistrados de comprir com elles a sua obrigaçaõ, e em cazo de negligencia darem parte ao Emperador.
El-Rei o recebeo com muito prazer e gazalhado, e mandou meter em prizão a El-Rei Guami, e todos os que com elle foram levados, e a D. Fuas, e aos que com elle iam, e foram na batalha fez grandes mercês, como cabe aos Principes fazer por serviços, e merecimentos, assinados como aquelle.
Antre os prisioneiros era um bom quinhão de gente que chamavam Moçaraves, os quaes eram Christãos, que os Mouros tinham por cativos naquella terra, e quando El-Rei chegou a Coimbra o Prior de Santa Cruz o saio a receber, e disse-lhe: «Oh Senhor Rei, e vós outros nobres varões que sois filhos da Santa Madre Egreja, porque trazeis assi prezos, e cativos estes Christãos irmãos vossos como se fossem infieis, devendo-os de ter, e tratar como vós mesmos; ora vos peço senhor, pois são da Lei de Christo como nós, sejam soltos, e livres da prizão». E El-Rei que era muito sogeito a toda rezão, e virtude, de todo bom, e verdadeiro Christão, outorgou logo no que o Prior falou, e os mandou todos soltar, e livrar de cativeiro.
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