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E quando achar outra cousa, com esse faro de Herder que Deus lhe deu, abra torneio aos talentos, e faça invejas ao Theophilo a vêr se elle descobre agora a resposta de André de Rezende a Ayres Barbosa. Entreguei o premio, antes que venha outra carta mais insensata. N'este paiz quem, como Theophilo Braga e eu, achar alguma cousa, está perdido.

Então acudia algum religioso de S. Domingos ou da Arrabida a elogiar os dotes intellectuaes de D. Duarte, que praticava em latim com o seu mestre André de Rezende, e recitava ao revez, de memoria, qualquer capitulo de Cicero; e ditava quatro cartas ao mesmo tempo, e compunha musica e poesia, e cantava, e jogava as armas, e era caçador eximio.

*Garcia de Rezende* Com os começos do reinado de D. Manuel os horizontes da nossa litteratura estenderam-se consideravelmente. Era a epocha do esplendor nacional e, ao passo que as nossas conquistas e poderio se dilatavam, dilatavam-se tambem os progressos litterarios dos portuguezes.

Garcia de Rezende na chronica de D. João II, narrando as festas que se fizeram em Evora no casamento do principe D. Affonso com a infanta D. Isabel de Castella, fala, em varios capitulos, dos entremezes e representaçoens, que nessa occasião se fizeram, dando a entender pelo modo porque acêrca d'elles se exprime, que eram uma coisa bem conhecida e vulgar, e não é impossivel que ainda se nos depare algum monumento d'esse nosso primitivo theatro.

«N'esta época foi iniciado José d'Andrade Corvo, sendo capitão d'infanteria n.º 10, ás ordens do conde de Rezende, na loja Virtude ao oriente de Lisboa.

Da historia d'esses tragicos amores pouco se sabe ao certo, mas a lenda embala a nossa imaginação desde os primeiros annos da infancia; todos a conhecemos, e todos a acreditamos. Sabemos o que nos disse Camões, que copiou a tradição legada por Garcia de Rezende, servindo-se ás vezes das mesmas phrases.

Assistiam ao acto solemnissimo d'um primogenito, um medico de Rezende, um cirurgião das Caldas d'Arêgos, uma parteira de Canavezes, e D. Mafalda, que parecia mais experiente que todos os outros.

Pinheiro Chagas, na sua estimadissima Historia de Portugal, tomo III, pag. 155, relatando vigorosamente a ferocidade de D. João II, escreve: «Estamos bem longe d'applaudir, com Ruy de Pina e Garcia de Rezende, estas ferocissimas repressões, mas tambem não podemos concordar com o snr.

Mal anoiteceu, começaram a entrar os credores, embuçados em capotes, e, como a illuminação publica veiu a principiar com o vice-reinado do conde de Rezende, levava cada qual uma lanterna na mão, ao uso do tempo, dando assim ao conciliabulo um rasgo pintoresco e theatral. Eram trinta e tantos, perto de quarenta e não eram todos. A theoria de Ch.

Em Ruy de Pina raro se encontra a historia da nação: em Garcia de Rezende talvez nunca. Fernão Lopes e Azarara tinham escripto no tempo de Affonso V: estes escreviam no de D. Manuel. D'ahi provém a differença. Em poucas palavras o pouco que se sabe da biographia de Rezende.

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