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A irritação na classe militar augmentava de dia para dia, e porque o governo de Hintze Ribeiro, sempre cuidadoso de rodear o throno do maior numero de garantias, entrara a valer no caminho das repressões, transferindo officiaes e mandando para o serviço do cordão sanitario, que então guarnecia a fronteira, certos contingentes de corpos suspeitos de rebeldia.

Depois, sem consultal-a, e sem visivel utilidade, vendeu o castello onde ella nascera, onde passara a infancia, e o parque onde estavam sepultados seu pai e seus dois irmãos. Finalmente, graças á prestimosa carta, não havia repressões que não lhe ordenasse, vexações que não lhe impozesse mas sem maldade, mas prodigalisando-lhe sempre obsequios e cortezias, principalmente em publico.

Os protestos e as revoltas estereis, as repressões e as tyrannias absurdas succedem-se, redobram-se, tão inuteis uns como os outros, porque o mal é intimo e indestructivel.

E fugiram de Lisboa os miguelistas que ainda na vespera, em requintes de barbaridade, tinham enforcado um liberal, para o impedirem de gosar o triumpho dos seus, na Outra Banda; que haviam ensanguentado a cidade em barbaras repressões. Mas nem d'essa vez findára a guerra!

D'este me lembro com mágua, quando considero a falta que me fazem os annos que gastei inutilmente. De resto, repressões, o pouco respeito com que os padres tratam um homem de vinte annos, etc., tudo isso lhes fica em caracter, e é tudo com o fim de amoldar ao seu o caracter dos alumnos: finalmente, cumprem o seu dever, porque são, por assim dizer, uns criminosos inconscientes.

Então indignaram-se contra essa turba de maçons, de republicanos, de socialistas, gente que quer a destruição de tudo o que é respeitavel o clero, a instrucção religiosa, a familia, o exercito e a riqueza... Ah! a sociedade estava ameaçada por monstros desencadeados! Eram necessarias as antigas repressões, a masmorra e a forca. Sobretudo inspirar aos homens a e o respeito pelo sacerdote.

Pinheiro Chagas, na sua estimadissima Historia de Portugal, tomo III, pag. 155, relatando vigorosamente a ferocidade de D. João II, escreve: «Estamos bem longe d'applaudir, com Ruy de Pina e Garcia de Rezende, estas ferocissimas repressões, mas tambem não podemos concordar com o snr.

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