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Atualizado: 21 de novembro de 2025
Fernando, ao inverso do tio, não tocava sequer em uma mealha do pão alvo, que a criada com um prato de figos passos servira por mimo, e, com os olhos fixos na toalha, não soltava uma palavra de desculpa.
O barão de Cogumelos Junto estando á baroneza, Que se diz dos Sacatrapos, Quiz fazer-lhe uma fineza. Arrastou p'ra junto d'ella Um pirum, e a cabidela No prato lhe despejou. E lhe diz: «cá isto é nosso; Cousa que não tenha osso
Era com efeito a hora em que homens mortais e Deuses imortais se acercam das mesas cobertas de baixelas, onde os espera a abundância, o repouso, o esquecimento dos cuidados, e as amoráveis conversas que contentam a alma. Em breve Ulisses se sentou no escabelo de marfim, que ainda conservava o aroma do corpo de Mercúrio, e diante dêle as Ninfas, servas da Deusa, colocaram os bôlos, as frutas, as tenras carnes fumegando, os peixes rebrilhantes como tramas de prata. Pousada num Trono de oiro puro, a Deusa recebeu da Intendenta venerável o prato de Ambrosia e a taça de Néctar. Ambos estenderam as mãos para as comidas perfeitas da Terra e do Céu. E logo que deram a oferenda abundante
A Magdalena, vesga e sordida rameira, Guarba os seios de estopa, o prato, a cabelleira, Limpa a maceração do olhar, que causa asco, Feita a rolha queimada e inutil d'algum frasco De mercurio ou de absinto, e, como uma alcateia, Atira-se esfaimada ao bacalhau da ceia.
Feliz d'elle, tartamudeou o visconde, se podesse abrir os olhos no momento em que vossa excellencia estivesse á cabeceira do seu leito. Pela minha parte, abençoaria fosse que circumstancia fosse que me trouxesse tal ventura, ajuntou elle, dirigindo-se a Olympia. Passa me aquelle prato de carne de porco assada, disse Olympia tocando no hombro de sua irmã e sem se atrever a olhar para o visconde.
Senta-te e come, disse-lhe a mulher. Que afflicção! Sente-se e coma; isso mesmo! Entre rapazes não ha cerimonias. Quem quizer mais peça por bocca, gritou o Bento, estendendo o prato. Mas já então a Mathilde vinha trazendo os assados. Os convidados limpavam os beiços á toalha e os homens despejavam os copos para abrir o appetite. Então começou tudo a falar.
Para onde se inclinasse o morgado, com todo o peso dos seus comparochianos, desceria o prato da balança. Contra elle assestou, pois, o conselheiro toda a artilharia; mas sem o menor resultado. O homem evitava subtilmente encontrar-se com elle, e aos seus emissarios respondia com insolencia.
Mas vendo João Eduardo aniquilado, com a cabeça entre os punhos, o typographo exhortou-o a não esmorecer. Que diabo! No fim, livrava-se de casar com uma beata... Não me poder vingar d'aquelle maroto! interrompeu João Eduardo com um repellão no prato. Não te afflijas, prometteu o typographo com solemnidade, que a vingança não vem longe!
Foi fechar as portadas das janellas; chegou-lhe um caixão de areia para as pontas dos cigarros. E o senhor conego toma um copinho de geleia, sim? Vá lá, para fazer companhia, disse jovialmente o conego, sentando-se e desdobrando o guardanapo. A S. Joanneira, no emtanto, mexendo-se pela sala, ia admirando o parocho que, com a cabeça sobre o prato, comia em silencio o seu caldo, soprando a colhér.
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