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Porque não fôra elle um lavrador queimado, d'essas almas virís, heroicas, e felizes, que conhecem sómente o feno do seu prado, nunca viram o mar e os ceus d'outros paizes, e que enterram ao d'um álamo copado, á boa luz do sol, debaixo das raizes!?

E assim como as areias tomam, erguidas no ar, á luz do sol, irradiações prismaticas que deslumbram, assim resplandeciam, á luz do meio dia, as armas dos francezes baralhando-se tumultuariamente nas ondulações do terreno que medeia entre o caes da Ribeira e o Prado do Bispo.

Mas o velho a quem tinhão ja obrigado Os trabalhoſos annos, ao ſoſego, Eſtando na Cidade, cujo prado Enuerdecem as agoas do Mondego: Sabendo como o filho est

Como hei-de eu atraiçoar-te, se não sei quem és? Pódes chamar-te Julia em vez de Henriqueta, que, nem por isso te fico conhecendo mais... Tudo mysterios! Tens-me, ha mais d'uma hora, n'um estado de tortura! Eu não sirvo para estas emboscadas... Diz-me quem é aquella mulher... Não viste que é D. Elisa Pimentel, filha do visconde do Prado? Não a conhecia... Então que mais queres que eu te diga?

Os teus cabellos muito loiros Luziam, com doçura, honestamente; De longe o trigo em monte, e os calcadoiros, Lembravam-me fusões d'immensos oiros, E o mar um prado verde e florescente. Vibravam, na campina, as chocas da manada; Vinham uns carros a gemer no outeiro, E finalmente, energica, zangada, Tu inda assim bastante envergonhada, Volveste-me, apontando o formigueiro: XVII

No centro da montanha, n'um subterraneo, viviam as duzentas egoas de Herodes, as mais bellas da terta, brancas como o leite, com clinas negras como o ebano, alimentadas a bolos de mel, e tão ligeiras que podiam, correr, sem lhes macular a pureza, por sobre um prado de acuçenas. Depois, mais fundo ainda, n'um carcere, jazia Iokanan que a Igreja chama o Baptista.

Ha n'esta vida amarga Sortes assim. Vive-se n'um martyrio, Morre-se emfim... Sem que memoria fique Para dizer Ás gerações que passam Nosso viver. Quem me escutar, se um dia Ao prado for, Ore pelo descanso Do bom reitor.

Não é de estranhar que o desenvolvimento da nação brasileira motive excogitações patrioticas de alguns portugueses. Ha um século vivia a então nossa colonia americana numa inferioridade manifesta de cultura. Escreveu Eduardo Prado que «a intelligencia nacional do Brasilno começo do reinado de D. Pedro II, era talvez inferior á de Portugal no começo do século...»

Veja Apontamentos biographicos ácerca de D. Luiz Francisco de Assis Sanches de Baena, etc., por Innocencio Francisco da Silva, Lisboa 1869. O cavalheiro de Oliveira não designa o tempo de expatriação do marquez das Minas, conde do Prado. Deviam ser dez annos, segundo a sentença manuscripta de que noticia o snr. Innocencio Francisco da Silva, a pag. 233 do 7.º tom. do Dicc. Bibliog.

36 Mas no verde prado o carro leve Punham os brancos cisnes mansamente, E Dione, que as rosas entro a neve No rosto traz, descia diligente. O frecheiro, que contra o céu se atreve, A recebê-la vem, ledo e contente; Vêm todos os Cupidos servidores Beijar a mão

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