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Mal vi o teu rosto, O sangue gelou-se, A lingoa prendeo-se, Tremi, e mudou-se Das faces a côr. Marilia, escuta Hum triste Pastor. A vista furtiva, O risco imperfeito, Fizerão a chaga, Que abriste no peito Mais funda, e maior. Marilia, escuta Hum triste Pastor. Dispuz-me a servir-te; Levava o teu gado Á fonte mais clara, Á vargem, e prado De relva melhor. Marilia, escuta Hum triste Pastor.

Mal sabe a rosa, ao vecejar lasciva Em plena primavera, Que é passageira a quadra, que apoz ella, Se despovoa o prado e a morte a espera. O terreno, que pizas n'esta vida, Occulta um precipicio; O caminho, onde ao fim vemos a gloria, Quantas vezes termina no supplicio!

Eu desejava, é verdade, que a leitora tivesse salero que o comprasse nos cafés, nas calles, na Puerta del Sol, que o adquirisse no Prado e no Retiro, onde diariamente apparecem de mil a duas mil carroagens, deslumbrantemente equipadas, mas, emfim, se isto lhe é de todo impossivel, se realmente lhe repugna o caracter hespanhol, tenha paciencia, e mande vir um figurino de Paris.

Os meus affazeres em Madrid, depois de sahir d'esta casa, resumem-se apenas a algumas compras de que o senhor Ernesto me encarregou, e entregar uma cabeça de javali e um lombo a uns senhores que moram na rua do Prado. Tem algum inconveniente em me dizer que objectos o senhor Ernesto o encarregou de comprar. Não, senhor; aqui está a relação.

Em vão buscava no ceo As scintillantes estrellas; Não via em nenhuma d'ellas Nem formosura, nem lume, E no prado por mais bellas Que se ostentassem as flores, Para mim não tinham cores, Nem encantos, nem perfume! .......................... Uma tarde, era o sol posto, Vi-te assomar á janella; Depois inclinar o rosto Sobre a mão graciosa e bella, E contemplar fascinada, A natureza encantada.

As neblinas alvas carinhosas, ásperamente proscritas pela briza que do oriente corre a perseguí-las, mal se suspeitam longe sôbre o mar, exiladas do rio em que vogavam, brandamente cobrindo as suas águas, e banidas do vale onde habitavam, tranquilas, seguras, resguardadas no repouso do prado entre os salgueiros.

Mostrava a flava Ceres por as eiras Das brancas sementeiras ledo fruto, Pagando seu tributo aos Lavradores; E enchia aos pastores todo o prado Pales do manso gado guardadora.

E, de repente, como magoado: Justamente! Aqui está o espaço para um bello prado, um immenso prado, muito verde, muito farto, com rebanhos de carneiros brancos, gordissimos como bolas de algodão pousadas na relva!... Era lindo, hein?

O que a cada um destes convem, a mesma natureza delle o indica; e tanto erraria o que descrevesse um prado florido, um ribeiro socegado, as graças de uma pastora, ou Diana exercendo as dansas e choreas de suas nymphas pelos cabeços do monte Cynthio, no mesmo estilo em que se deve descrever o mar impetuoso, o combate dos Athletas, ou Jove fulminando os gigantes, como vice versa.

João Lemes do Prado, depois de esgotados muitos remedios, para subtrahir algum de seus cavallos á peste, usou com proveito do crótalo, extrahido da cobra cascavel. Entretanto, nunca os escapos recobravão o antigo vigor e, apezar de gordos, empregavão extraordinario esforço nas subidas e descidas de rampas.

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lodam

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