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Atualizado: 1 de novembro de 2025
Pobre neta...» Pezadello, Que tanto a velhinha inquieta. Não ouvindo a dobadoira, Que gemia intermittente, Cahindo da mão dormente O novello... Com disvello, A neta, cabeça loira, Vem á porta Vêr o que foi; com susto olha: Uma lagrima inda molha A face á velhinha morta. No fim da canção uma das raparigas limpou as lagrimas; disse uma d'ellas: Tu, Nilliata, nunca ouves essa aravenga sem chorares.
Voltando da India governou o castello da Mina, e caíndo depois, por intrigas que lhe moveram, no desagrado d'el-rei, foi preso e terminou a vida pobre e abandonado.
Ando a chorar convulsa noite e dia... E não tenho uma sombra fugidía Onde poise a cabeça, onde me deite! E nem flôr de lilaz tenho que enfeite A minha atroz, imensa nostalgia!... A minha pobre Mãe tão branca e fria Deu-me a beber a Magua no seu leite! Poeta, eu sou um cardo despresado, A urze que se pisa sob os pés. Sou, como tu, um riso desgraçado!
Isso sim; e se os filhos dos ciganos tivessem bons pais; e se os tres irmãos não tivessem tão mau genio; e se as meninas não fossem doentes... Olha, quem é bom e de bom genio e tem saude, vive contente. Mas quem é pobre e só como nós? perguntou Thomé. E Joanninha não soube o que havia de responder-lhe.
Parece que um tam estreme espiritualista, reconquistando a idealidade do antigo amor, devia reentrar tambêm na antiga felicidade perfeita. Êle reinava na alma imortal de Elisa: ¿que importava que outro se ocupasse do seu corpo mortal? Mas não! o pobre môço sofria, angustiadamente.
Pobre criança, ainda coberto do orvalho matinal, de te expandires á bafagem perfumada da nova aurora, quando, lirio fanado pela geada, desappareceste na terra para seres transplantado no céo.
E o principe volta outra vez a beijar os dedos á Zina. Tentou até ajoelhar-lhe aos pés, o pobre do homem.
Um graõ doutor da Lei dizia ao publicano, Junto ao atrio do templo, em tempos da Judea, Tambem tu vens orar, publicano sereia, A tua casa ardeu, ou deu na vinha o damno? Jejuas tu agora e resas todo o anno, Tu que levas o pobre e o orphão á cadeia, Que tiras á viuvez o pão, o leito, e a teia, Tu que és avaro e vil, pagão como um Romano?!
Berço do meu nascer, sólo querido, Onde crescí e amei e fui ditoso, Onde a luz, onde o céu riem tão meigos, Meu pobre Portugal, hei-de chorar-te!
Maria caminhava em silencio, pensando naquella mãi que, repentinamente, passára da maior desventura á maior felicidade pelo prestigio das lagrimas misericordiosas. O pequenito dormia e a pobre mãi tinha-o por morto. Foi bastante que eu lhe tocasse para que logo abrisse os olhos.
Palavra Do Dia
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