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Atualizado: 16 de junho de 2025
Perdôa tu ao meu destino... Perdi-te... bem sabes que sorte eu queria dar-te... e morro, porque não posso, nem poderei jámais resgatar-te. Se pódes, vive; não te peço que morras, Simão; quero que vivas para me chorares. Consolar-te-ha o meu espirito... Estou tranquilla... Vejo a aurora da paz... Adeus até ao ceu, Simão.» Seguiram-se a esta carta muitos dias de terrível taciturnidade.
Pobre neta...» Pezadello, Que tanto a velhinha inquieta. Não ouvindo a dobadoira, Que gemia intermittente, Cahindo da mão dormente O novello... Com disvello, A neta, cabeça loira, Vem á porta Vêr o que foi; com susto olha: Uma lagrima inda molha A face á velhinha morta. No fim da canção uma das raparigas limpou as lagrimas; disse uma d'ellas: Tu, Nilliata, nunca ouves essa aravenga sem chorares.
Se chorares mais, transbordará, e as tuas lagrimas correrão sobre mim, inquietando-me no tumulo e perturbando a minha felicidade no paraiso. A pequenina desappareceu, e a mãe não tornou a chorar para a não affligir. *Reconhecimento e ingratidão* Os vossos filhos serão para vós como vós tiverdes sido para vossos paes. E é natural. As creanças veem diariamente o que fazem seus paes, e imitam-n'os.
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