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Atualizado: 18 de junho de 2025
Oh! de novo a meu lado, querida, Volve, em quanto no ceo e na terra, Nos agrestes perfumes da serra, A suave estação respirar! Volve pois, porque as veigas frondosas Não perderam de todo a verdura, E inda a mesma infinita ventura Neste sitio has de agora encontrar. Setembro de 1856. Á morte da Ex.ma Sr.a D. M. Henriqueta de Campos Valdez
Ha elmos, troféus, mortalhas, Emanações fugidias, Referencias, nostalgias, Ruinas de melodias, Vertigens, erros e falhas. Ha vislumbres de não-ser, Rangem, de vago, neblinas; Fulcram-se poços e minas, Meandros, pauis, ravinas Que não ouso percorrer... Ha vácuos, ha bolhas d'ar, Perfumes de longes ilhas, Amarras, lemes e quilhas Tantas, tantas maravilhas Que se não podem sonhar!...
Escrever; mas escrever o quê? Um romance de amores?! Um poema?! Romances e poemas tinha eu na imaginação, sublimes, portentososos, admiraveis, como todos os tem, e como ainda ninguem os escreveu. Se elles se desprendem, capitulo a capitulo, estrophe a estrophe, e vão fluctuar na atmosphera de envolta com os perfumes da rosa, com os canticos do rouxinol, e com os raios da lua!
Não descobríra na existencia senão socego, doçuras, risos, prazeres, delicias, encantos, flôres e perfumes.
Livres no ar, alimentando-se de perfumes que nunca lhes faltam, abastecendo-se nas madre-silvas e nas magnolias, aquentando-se nos ninhos das avesitas, viajando n'um raio da lua, não tendo mais em que cuidar senão em pentear os seus lindos cabellos, em mirar-se e em banhar-se nas aguas transparentes, apenas uma vez por anno, na bemdita noite de S. João, tem de ser oraculos das donzellinhas, que lhes vem perguntar qual o porvir dos seus amores.
E, por consequencia, se a senhora D. Rosa Guilhermina me dissesse: Vmc.e faz favor de me dizer se devo embalsamar com meus perfumes aquelle gentil moço, que me parece um genio? Se eu bem lh'o dissesse, ella melhor o faria. A indignação contra Elisa, n'essa tarde, cedeu o logar a novas sensações. A litterata punha a mão sobre o peito, e dizia: «Eu tenho aqui alguma cousa nova!» E parece que tinha!
Minha alma é triste! Amo a noite e a pallidez da lua, amo os queixumes da fonte, os perfumes das flôres, o triste lamento da agoureira ave. Sinto a dôce calma na paz da sollidão e vivo do sonhar dos sonhos d'alma; é bom rever o céu d'amor; é bom sorrir ao som de uma harmonia!
Attrahi-me a vós, ó Virgem Maria, para que eu corra aos suaves cheiros dos vossos perfumes.
Era uma florsinha nascida á beira da estrada, exposta aos ventos da noite, ao rigor das calmas, ao tropel dos que passam, banhada de perfumes que ninguem vem respirar, derramados ao capricho das virações. Pobre filha!
O eleothesium, onde os banhistas podiam esfregar o corpo com oleo ou perfumes . Distinguem-se, no primeiro plano, duas salas sob as quaes arde o fogo do hypocausto. Uma d'estas salas devia ser a concamerata sudatio, ou a estufa abobadada para fazer transpiração.
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