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Atualizado: 13 de junho de 2025


Comtudo, uma ou outra vez tentei trabalhar, por descargo de consciencia; mas lembrança minha era saudada com uma risada do Manoel Quentino e com o riso mal disfarçado dos outros caixeiros. Pelos modos era disparate certo. Pois bem; porisso mesmo que tão pouco se exige de ti é que devias ser mais assiduo. Mas é tão monotono! Fazes ideia! Odeio aquella rua dos Inglezes, Jenny; abomino-a.

Quizera dar a humanidade inteira Á nossa chamma augusta, aos pôtros nossos, E, dos pôtros no horror, e na fogueira, Crestar-lhe as carnes, triturar-lhe os ossos! Mil peçonhentas viboras no seio A infame contra nós, sem medo, abriga. Mal sabes tu, mulher, quanto eu a odeio, A humanidade, a nossa escrava antiga!

Era deveras menos duro entregar-me inteiro ás feras. Ridiculo não ha na gente morta. Fôra uma vez um Palha!... A questão corta e não se falla mais. Por não ter guines, tratante d'inspector, não me apepines. Eu amo a sombra fria. Odeio a moda. No bulicio d'um baile anda-me á roda a caixa do miolo; um labyrintho onde, perdido, entontecer-me sinto.

Até hoje tenho te punido cobrindo-te de dons, mas no dia em que te houver rebaixado e reduzido á condição dos mais vis e despreziveis d'entre os homens, então te darei a morte. Que vale este meu poder soberano, immenso, absoluto, quando tantas difficuldades me contrarião? Odeio Octavia, amo Poppéa mais do que posso dizê-lo; e terei de occultar este amor e este odio?

"A Vida é o anormal, o excesso, a febre; A Vida é uma doença, uma velhice Dos mundos: o seu fim. Odeio a Vida; Ela está fóra das leis de Deus. "Mas quem sou eu, quem sou, ao de ti? Sou a Razão ao lado da Loucura... que distancia imensa nos sepára..."

Estás apaixonado por tua prima Desdemona, e o homem que eu odeio roubou-ta; pois bem, se me promettes fazer tudo quanto te disser cegamente e sem discutir as minhas indicações, garanto-te que Othello pagará o seu crime e Desdemona acabará por arrojar-se nos teus braços sincera e profundamente arrependida do que fez. Devéras? Não me enganas? esclamou Rodrigo louco de alegria.

Mas sou um predio em ruinas, Não tenho nada commigo, Sou um deus feito mendigo, Que tomo o sol ás esquinas. Divago roto e contente!... Odeio um lente e o Philyntho! E sob este azul clemente, Triumpho alegre e faminto! Meus deuses são Vico e Dante! E gosto, no meu caminho, Encontrar Minerva amante, E as Musas cheias de vinho.

Amo-a... sim, tambem eu posso dizer-lhe que a... amo. E quem diria, Rosina, quem o diria ha tão pouco tempo ainda! Como é feito o coração do homem! Odeio os seus irmãos e amo-a a si... Pela primeira vez na minha vida sinto amor por outra mulher que não fosse... Cale-se, cale-se! apostrophou ella delirantemente. Não quero saber quem amou; seja esse o segredo do seu annel.

E aquella, cujo amor me causa alguma pena, Põe o chapeo ao lado, abre o cabello á banda, E com a forte voz cantada com que ordena, Lembra-me, de manhan, quando nas praias anda, Por entre o campo e o mar, catholica, morena, Uma pastora de audaz da religiosa Irlanda. Balzac é meu rival, minha senhora ingleza! Eu quero-a porque odeio as carnações redondas!

Oh! como odeio a Noite, a sombra immensa de todos os delictos e volupias que o Ceu espectra para vingar a pureza, a abstinencia eterna... Soffro e amo o teu genio o genio do erro que me faz abdicar de mim, mirado nos encantos da tua figura de chamma, ateada de imprevisto. Como te amo! Transformas tudo. Se até solves a nevoa que turva o olhar da minha raça!...

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