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Mas sou um predio em ruinas, Não tenho nada commigo, Sou um deus feito mendigo, Que tomo o sol ás esquinas. Divago roto e contente!... Odeio um lente e o Philyntho! E sob este azul clemente, Triumpho alegre e faminto! Meus deuses são Vico e Dante! E gosto, no meu caminho, Encontrar Minerva amante, E as Musas cheias de vinho.

Para partir, Com seis annos apenas, no primeiro Riso da vida, em lagrimas, levando Toda a luz de esperança que floria Este êrmo, este remoto em que divago... Como estou no mundo! Como é triste A solidão que faz a tua Ausencia, E o terrivel e tragico silencio Da tua alegre Voz emudecida! Ó noite, ó noite triste! Ó minha alma!

De subito, anoiteço, e me disperso, E vejo-me Phantasma... e, a sós, divago Pelos caminhos lúgubres da Morte... E chego á porta em flôr do teu sepulcro; E uma alegria misteriosa vem Doirar a sombra de que sou feito... E esta alegria és tu... que me apareces!... Minha segunda vida transcendente Nasceu da tua Ausencia que lhe imprime O drama eterno, a acção divina e triste.

por ti, astro ainda e sempre occulto, Sombra do Amor e sonho da Verdade, Divago eu pelo mundo e em anciedade Meu proprio coração em mim sepulto. De templo em templo, em vão, levo o meu culto, Levo as flores d'uma intima piedade. Vejo os votos da minha mocidade Receberem sómente escarneo e insulto.

Palavra Do Dia

interdictca

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