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Atualizado: 2 de julho de 2025
Os dois mares, graças a esta corrente e subcorrente, não são mais do que um só com dois álveos e duas denominações. ¿Estava Maria n'aquelle quarto? ¿ou n'outro, bem, bem longe? ¿Que importava esse accidente fortuito e impessoal? Longe ou perto, ali ou n'outra parte, estavamos, e sentiamos estar, em communicação directa.
O Estado retira o machinismo da sua authoridade directa e do seu direito soberano d'aquelles vastos districtos costumados, de seculos, a respeital-o e a contar com elle; entrega-os ás emprezas concessionarias, cuja suprema inspiração tem de ser, pela propria natureza das cousas, a exploração lucrativa, deixando apenas, n'um ou n'outro ponto, sem força real e immediata, n'um isolamento oppressivo, alguns agentes de ostensiva fiscalisação e de um regimen judiciario que tem de ser acordado, ainda assim, com essas mesmas emprezas.
Não podem como as aves agoureiras, Cantar lá d'alta torre em noute escura, E dar a quem pertence o gonzo immenso, Que o futuro nos dá de luz tão pura?! Que importa o caminhar da vaga ardente? Não vae ella nas praias repousar? Que importa, pois, tambem a luz d'um foco, Se vae n'outro mais forte a luz findar?
Os signaes que D. Sebastião tinha no corpo eram estes: A mão direita maior que a esquerda; o braço direito maior que o esquerdo; o tronco dos hombros até á cinta desproporcionalmente curto e curvado, de modo que os seus gibões não cahiam bem n'outro corpo; da cinta aos joelhos muito comprido; a perna e o pé direitos maiores que os esquerdos; os dedos dos pés quasi iguaes.
Era então um simples particular, uma creança que podia vêr e ouvir, mediar e fallar, viver, n'uma palavra. Passando de paiz em paiz, esteve n'um collegio de França, depois n'outro de Vienna, por ultimo no de Sandhurst, em Inglaterra.
Meu amigo, n'outro qualquer paiz, uma academia, cujos membros fossem capazes de escrever opusculos destes, dissolvia-se para se reconstruir com outros elementos, aproveitando só, e com grandes cautellas, o pouco que ahi houvesse de aproveitar.
Avistei-me com Alexandre Herculano em 1874, e d'essa entrevista deixei memoria no livro que se intitula O capote do sr. Braz. Quando o eminente escriptor morreu, tentei traçar o seu perfil litterario n'outro livro, que então publiquei, O Porto por fóra e por dentro.
O narthex, ou galilé, dos primitivos estylos conserva-se nas condições expostas n'outro ponto d'esta memoria. A ornamentação geral é variada e caracteristica n'este estylo.
Ha a fazer um estudo pathologico sobre o coração e o cerebro d'este homem verdadeiramente extraordinario n'uma qualidade unica: a suprema crueldade. Elle era um bicho estranho, que n'outro qualquer paiz seria considerado como um delirante furioso, mas que em Portugal é ainda tido graças aos historiadores que fazem historias! um ministro providencial. Alguns historiadores, entre elles o snr.
Os tres factos especificados por Guizot constituem caracteres essenciaes e exclusivos da sociedade feudal, porque nenhum d'elles se realisa completamente n'outro molde social. O seu complexo repugna a qualquer organisação politica anterior ou posterior aos seculos verdadeiramente feudaes. Representam e resumem esses factos o largo periodo entre duas transformações, entre duas revoluções lentas, postoque não pacificas, da tempestuosa juventude de uma parte das modernas nações da Europa. Pode dizer-se o mesmo das tres condições caracteristicas que o sr. Cárdenas attribue ao feudalismo? Correspondem ellas a factos então actuaes? Creio que não. De certo o auctor do Ensayo teve presente o modo como o grande historiador da civilisação franceza caracterisava a sociedade feudal; mas preoccupado pela idéa de um feudalismo sui generis, o feudalismo hespanhol, modificou um typo que desde logo sentiu lhe seria difficil de conciliar com a indole da sociedade néo-gothica. Na constituição do feudo o sr. Cárdenas vê a separação do dominio util do dominio directo, simples relação civil do direito de propriedade, como o é na emphyteuse moderna, e por tanto ficando no feudatario o util e no suzerano o directo. Guizot vê o que realmente foi exclusivo do feudalismo, o dominio territorial completo no feudatario, dominio em que se incorpora o poder publico e que leva este comsigo na transmissão hereditaria. O que ligava o feudatario ao suzerano era o dever pessoal e politico de fidelidade e de prestação de serviços de natureza alheia ás obrigações e direitos privados entre dous co-proprietarios. Pode chamar-se a isto separação dos dominios directo e util? Os serviços militares e politicos de que fala o sr. Cárdenas constituiam relações de vida publica: o dominio directo e o util constituem apenas relações de vida civil. No senhor do feudo estavam incorporadas a propriedade e a soberania, mas nem por isso eram identicas; nem por isso eram porções de um direito unico e homogeneo. Tinham origens e naturezas diversas. Se na praxe se confundiam, não podem confundir-se na historia.
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