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Tiraram-lhe o sono e o apetite absurdos terrores; paralisaram-se-lhe as faculdades morais a ponto de não ousar mais afastar-se de casa, e dispôs as coisas de modo que nada interrompesse o seu cativeiro voluntário. Primeiramente, matriculou Rosa em um colégio próximo, com a condição expressa de a virem buscar todas as manhãs, e trazê-la de tarde.

E vendo-me ir maltratado, Eu e meu cuidado sós, Proveo nisso de attentado, Por não me ausentar de vós, Sem vós, e com meu cuidado. Mas est'alma, qu'eu trazia, Porque vós nella morais, Deixa-me cego, e sem guia; Que ha por melhor companhia Ficar onde vós ficais. Assi me vou de meu bem, Onde quer a forte estrella, Sem alma, qu'em si vos tem, Co'o mal de viver sem ella: Olhae com quem, e sem quem!

Justiniano da Costa, Manuel Rodrigues Tavares de Araujo Taborda, Antonio Dias Ladeira de Castro, Joaquim Leite de Faria, Bento José Mendes Guimarães, José Antonio Rezende, Agostinho de Sousa Lopes, Evaristo Luiz de Morais, padre José Bernardo Mascarenhas, João Antonio Moniz, Francisco Tomé Marques Gomes, fr. Joaquim Xavier de Campos, fr.

Leiam-se as obras morais de Plutarco, que viveu do primeiro ao segundo século da éra cristã. São um monumento, até hoje e por certo para sempre inabalável, da dignidade humana. encontraremos a causa do vegetarismo posta em termos de tal evidencia que constituem como a razão ultima da sua legitimidade e do seu valor moral, religioso e fisiológico.

109 "Mas antes, valeroso Capitão, Nos conta, lhe dizia, diligente, Da terra tua o clima, e região Do mundo onde morais distintamente; E assim de vossa antiga geração, E o princípio do Reino tão potente, Co'os sucessos das guerras do começo, Que, sem sabê-las, sei que são de preço. 110 "E assim também nos conta dos rodeios Longos, em que te traz o mar irado, Vendo os costumes bárbaros alheios.

Tu nos déste em peito illustre, Que se doe de alheios ais, Hum coração adornado De mil Virtudes Morais; Senhor, eu não doiro enganos, Que venal lizonja approva; Sabidas verdades digo, E sou dellas huima prova; Sou hum dos muitos exemplos Do vosso bom coração; A minha felicidade Foi obra da vossa mão; Razoando em meu favor Contra teimozos destinos, Felizmente pleiteastes A cauza dos meus Meninos;

Como a sua existência era estéril! Nem alegrias morais presentes nem confiança no futuro. Evocava, por uma especial associação de ideias e de sentimentos, a melancolia da sua vida desde os dias remotos da infância, e, por instantes, todo o passado se iluminava aos seus olhos.

Romain-Rolland, nos artigos que publicou no Journal de Genève e correram mundo vertidos em diferentes linguas, anunciados como um pregão profético, disse que «as duas fôrças morais cuja fraqueza esta guerra mostrou mais claramente, fôram o cristianismo e o socialismo. Estes apóstolos rivais do internacionalismo religioso e secular mudaram-se de repente nos mais ardentes nacionalistas». Hervé, os socialistas alemães, e Frank, morto em combate, por amor do militarismo, ele que era o campeão da união franco-alemã, todos sem excepção se pozeram

Pois eu não vejo a Cincero, Isso verão meus olhos. Chorando queres morrer? Mais quero viver chorando. Tu não vês que vás cegando? Se cego, como hei de ver? Põe na vista outros antolhos. Não posso, nem menos quero. Outra para outro Cincero, Antes não quero ter olhos. Mote. Olhos, em qu'estão mil flores, E com tanta graça olhais, Que parece que os Amores Morão onde vós morais. Volta.

Deus Guarde a V. Ex.^as como todos os portuguezes desejamos e havemos de mister. Aveiro, em Camara de 17 de Março de 1921. Ill.^mos e Ex.^mos Snrs. Presidente e Membros da Regencia do Reino José de Vasconcelos Teixeira Lemos, Bernardo Barreto Feio, Antonio Rangel de Quadros, João Chrisostomo Gravito da Veiga e Lima, Manuel Sebastião de Morais Sarmento

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