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Atualizado: 15 de outubro de 2025
Grande época de moralistas, o seculo XVII não deixaria escapar sem reflexão os problemas morais da dieta, e de facto os julgou com a severidade que uma sã moral reclama. Onde se insinuarem sentimentos de simples justiça,
Os desejos do corpo tomaram o logar dos desejos do espirito, e é essencial para uma nação a cultura do senso responsavel dos valores morais, o desenvolvimento de um sentimento que a habilite a distinguir entre o bem e o mal, entre o real e o ilusorio, entre a verdade e a falsidade, entre a grandeza e a mesquinhez. «Não hesitava em dizer que quanto mais cresceu a perfeição do trabalho, mais pequena se tornou a alma... Um homem tem de ser julgado unicamente pelo que de humanidade nele houver.» Quereria vêr a nação mais ardente no apreço daqueles altos e grandes valores da alma, sem os quais nação alguma póde ser verdadeiramente grande, sem os quais nação alguma pode cumprir a sua missão no mundo.
Êsses instantes, essas porções, a que aludia o filósofo excelso, eram marcados pelas atitudes morais que nobilitam o ser pensante. Fóra disso, nenhuma grandeza existia!... Levantou-se vagarosamente, para não despertar Branca no seu sono. Ha quanto tempo pensava Frederico ela não teria uma hora tam sossegada, tam calma como aquela!
Uma democracia, aquela democracia que persiste, cresce e ha mais de vinte séculos ressurge de cada revez mais poderosa do que era antecedentemente, «não é uma mera forma de governo. Não depende de urnas ou de leis de sufragio popular ou de qualquer maquinismo. Isso é apenas o seu adorno. A democracia é um espirito e uma atmosfera, e a sua essencia é a confiança nos instintos morais do povo.
Não vivem por viver: tem deveres a cumprir, obrigações... E tudo isto em códigos, sistemas, em religiões, teorias, em morais!... P'r'ós que tentem ser homens a valer, há prisões, há leis, ha tôda a Ordem! Existem já na terra há muitos séculos, e ainda não começaram a viver... ou, se viveram, foi na Pre-História ou na Pre-Lenda! Que macacos absurdos! Que macacos!
De soberana passa a cativa, ao cativeiro das obrigações políticas e morais que são a condição da dignidade e da utilidade, da arte de ser e viver nobremente, em paz e dando a paz.
Quantas vezes, lendo a historia do passado, não nos atravessa o espirito a dúvida de que fôsse possivel ao fragil organismo humano resistir aos ferozes martirios fisicos e morais que as paginas ensanguentadas de todos os povos nos mostram; mas, olhando em roda de nós, sabendo o que se faz ainda hôje e que a tirania já não pode esconder ao nosso conhecimento, porque os protestos dos condenados resôam mais alto na consciencia humana ou os nossos ouvidos se apuram mais para os escutar, convencêmo-nos de que é um facto esse embrutecimento sensacional que pela propria violencia da dôr atenua a mesma dôr, que quasi nos insensibilisa á força de sofrer.
Palavra Do Dia
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