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E eu pergunto aos economistas-politicos, aos moralistas, se ja calcularam o número de individuos que é forçoso condemnar á miseria, ao trabalho desproporcionado, á desmoralização, á infamia, á ignorancia crapulosa, á desgraça invencivel, á penuria absoluta, para produzir um ricco?

Os terceiros censuram as licenciosidades de phrase, a desnudez dos vicios, a descautella com que a parte carnal do idealismo humano se mostra aos olhos das leitoras incautas, menores de cincoenta e seis annos. Guardai-vos destes moralistas, pais de familias!

E ante estas encanecidas e veneraveis invectivas, retumbadas pontualmente por todos os Moralistas bucolicos, desde Hesiodo, atravez dos seculos o meu Principe vergou a nuca docil, como se ellas brotassem, inesperadas e frescas, d'uma Revelação superior, n'aquelles cimos de Montmartre: Sim, com effeito, a Cidade...

Grande época de moralistas, o seculo XVII não deixaria escapar sem reflexão os problemas morais da dieta, e de facto os julgou com a severidade que uma moral reclama. Onde se insinuarem sentimentos de simples justiça,

As regras geraes teem forçosamente de ser modificadas na sua applicação a casos particulares; nenhuma creança existe no mundo que seja absolutamente egual a outra creança; é ao espirito da mãe que pertence o gravissimo e delicado encargo de corrigir, ampliar, alterar, restringir as regras e os preceitos enunciados pelos educadores e pelos moralistas.

Charles, dentro em dois dias, pensará em outra cousa. Acabára de facto o carnaval. Expirára essa época votada á folia e á loucura sem rebuços e abria-se agora a da penitencia e dos sermões. Em qual das duas ha mais verdades, mascaradas sob falsas apparencias, deixo aos moralistas decidir.

Se a resposta feita pelos observadores, pelos moralistas, pelos philosophos, fôr affirmativa, que elles tratem de formular esse codigo, visto que a humanidade, eterna tutellada, abomina a independencia da sua propria razão, e preciza de ter escripta, e reduzida a preceitos dogmaticos, cada uma das leis a que tem de subordinar o seu destino.

O Paris que, na velocidade vertiginosa, quasi tragica do expresso, surgia ante meus olhos, era um Paris phantastico, unreal, feito, construido, cimentado com o genio dos seus grandes artistas, dos seus grandes poetas, dos seus historiadores, dos seus moralistas, dos seus sabios, dos seus criticos, dos seus dramaturgos, dos seus romancistas geniaes!

Foi; mas poucos dias permaneceu na soledade agra de uma serrania onde o desejo de morrer o debruçava sobre os despenhadeiros, implorando á sua desgraça a coragem do suicidio. A coragem! Porque não hei de, acostado a moralistas de grande tomo, chamar-lhe antes cobardia?

Mas para que alongar-nos em citações de nomes e rememoração de doutrinas dos filósofos e moralistas do classicismo greco-romano, que condenou por nocivo