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Advogar em Oliveira, mesmo em Lisboa? Não podia, com aquelle seu horror ingenito, quasi physiologico, a autos e papelada forense. Fundar um jornal em Lisboa como o Ernesto Rangel, seu companheiro de Coimbra no Hotel Mondego? Era façanha facil para o neto adorado da Snr.^a D. Joaquina Rangel que armazenava dez mil pipas de vinho nos barracões de Gaia. Batalhar n'um jornal de Lisboa?

A supposta ilha era formada, se a memoria nos não engana, pela capella de Santo Antonio e pela casa do chamado escrivão fidalgo cujo brazão recentemente collocado alvejava na frontaria. «Ferreira Rangel tinha servido em um dos batalhões do Porto durante o cerco, e era liberal enthusiasta. Ainda trajava o uniforme militar, e apparecia nos theatros, nos passeios e em todas as reuniões.

O Brasil segue portanto a sorte da Metropole, e passa ao dominio Hespanhol. Neste mesmo anno o Governador Geral Diogo Lourenço da Veiga, achando-se prestes a morrer, entrega o governo ao Senado da Camara da Bahia e ao Ouvidor Geral Cosme Rangel de Macedo: foi este o governo interino até a chegada do novo Governador Geral. Chega á Bahia, e toma posse do governo geral Manoel Telles Barreto.

Ave rara. Vergonhas nacionaes. Rancho da Carqueja. Declaração. 3.º Feitiços da guitarra. Em que veias gira o sangue de Camões?. Lisboa. Voltas do mundo. Nova solução do problema historico. Desgraçado Balzac! Os 2 Joaquins. Flores para a sepultura de Ferreira Rangel. O mysterio da castanha. Bem vindo!. Os salões, pelo visconde de Ouguella. Subsidios para a historia da serenissima casa de Bragança.

Deus Guarde a V. Ex.^as como todos os portuguezes desejamos e havemos de mister. Aveiro, em Camara de 17 de Março de 1921. Ill.^mos e Ex.^mos Snrs. Presidente e Membros da Regencia do Reino José de Vasconcelos Teixeira Lemos, Bernardo Barreto Feio, Antonio Rangel de Quadros, João Chrisostomo Gravito da Veiga e Lima, Manuel Sebastião de Morais Sarmento

«Não succedeu porém outro tanto com o artigo intitulado FERREIRA RANGEL. Ahi assaltou-nos a saudade do homem, a recordação de obsequios recebidos, a magoa da sua desventura, e não podémos, nem quizemos conter as lagrimas. Se é vergonha chorar, diga-se que é a mais viciosa vergonha inventada por homens. «Conhecemos aquelle Francisco Ferreira Ribeiro Pinto Rangel em 1834.

Agora, faço o mesmo ao tio, que morreu ha pouco mais de mez, e ninguem perguntou que pobretão era um que levaram na tumba dos pobres, entre quatro tochas, desde a rua Chã até ao Prado. Pois era, era aquelle Ferreira Rangel que todos ouviamos e respeitavamos, ó rapazes de ha vinte annos!

«Subia a rua Ferreira Rangel e chegava ao sitio do combate; quando o rapaz de 18 annos principiava a rebater, como podia, a crua dureza d'aquelles argumentos. O mesmo foi advertir no caso que saltar ao meio do grupo, deitar por terra um dos aggressores, ferido de tremenda bofetada, e obrigar os outros a fugirem, envergonhados mas resmungando.

O conselho fundou-se em 5 de fevereiro de 1808 com seis socios que eram: G... Matheus Augusto, José Maximo Pinto da Fonseca Rangel, José Carlos de Figueiredo, Antonio Gonçalves Pereira, André da Ponte do Quental da Camara; José Maximo da Fonseca foi nomeado secretario. O local das reuniões decidiu-se que fosse alternadamente a casa de cada um dos adeptos. A hora das conferencias ás 8 da noite.

O ministro que o despachou, envergonhava-se de empregar tão mesquinhamente homem de taes serviços. Era o snr. Mendes Leal. Mas não havia outro emprego, e o pobre voluntario liberal não podia esperar. Tinha mulher e filhos, e não tinha pão nem calçado. «D'esses tres homens o que tinha imaginação mais viva, enthusiasmo vigoroso, e propensões litterarias era Ferreira Rangel.

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