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Atualizado: 18 de outubro de 2025


E, ao proposito de letras, acrescentarei que Ferreira Rangel, nos derradeiros annos da vida, tinha uns cem volumes de obras portuguezas mais de sua feição; e, quando expirou, esses cem volumes estavam empenhados para o custeio dos ultimos caldos.

D. João III, o principe perfeito. Subsidio para a historia de um futuro santo. O livroda ordenação, titulo 22. Problema historico a premio. Desastre do santo officio no Porto. Rancho do Carqueja. 2.º Aquella casa triste... Solução do problema historico. Dous preconceitos. Lisboa. Ferreira Rangel. As joias d'um ministro de D. João V no prego. O oraculo do marquez de Pombal. O principe perfeito.

Cessem do Novellão, do gran Barbança As grandes bebedices que fizeram; Cale-se do Rangel e do Carrança A multidão dos vinhos que beberam, Que eu canto d'outra gente e d'outra lança, A quem frascos de vinho obedeceram: Cesse tudo o que a musa antiga canta, Que outro beber mais alto se alevanta.

Estão como a dizer-nos que o viver é olhar para diante e para os vivos; e nada de mortos nem de saudades. Iremos levar-lhe as flôres do seu amigo da mocidade. Antonio Augusto escreveu, a respeito de Ferreira Rangel, no seu Jornal da Noite, uma pagina assignaladamente formosa e triste.

Dois dias depois de levantado o grito de liberdade no Porto, chega a Aveiro, vindo de Lisboa, o marechal de campo Manuel Pamplona Carneiro Rangel, que pela regencia havia sido encarregado do governo militar do Porto e que para ali se dirigia.

Entendia Rangel Pestana que o estrangeiro não procuraria adoptar a nova patria se não reconhecesse que havia nella «garantias para os seus direitos civis e mesmo para os politicos». A Republica não faltou aos seus compromissos. Os systemas geralmente adoptados para a acquisição de braços foram todos experimentados no Brasil.

Era a de Corpus-Christi dos carmelitas descalços, fundada no sitio em que Domingos Leite Pereira tentou matar D. João IV. Esta igreja desappareceu no terremoto e incendio de 1755. Vivia aqui no Porto, ha pouco mais de mez, um homem que, ha vinte annos, atroava o café-Guichard com o trovão da sua voz. Chamava-se Francisco Ferreira Ribeiro Pinto Rangel.

Em dois nobiliarios da bibliotheca da Ajuda tambem se acha esta mesma inscrição: Maria Brandoa a do Crisfal; e nos livros dos linhagistas Manso de Lima e Rangel de Macedo, da Bibliotheca Nacional, vem o mesmo schema genealogico, vendo-se toda a parentella da inspiradora de Crisfal no titulo dos Brandões Sanches, confundidos por vezes com os Brandões do Porto, com os de Coimbra e com os de Elvas.

Eugenio Egas, Arthur Vautier, Nestor Rangel Pestana, Gelasio Pimenta, José Vicente Sobrinho, dr. Antonio Francisco de Paula Sousa, director da Escola Polytechnica; dr. Rodolpho S. Thiago, lente da mesma escola; dr. Ricardo Severo, dr. Leopoldo de Freitas, consul de Guatemala, dr. Alfredo Redondo, dr. Manoel Redondo, Jayme Redondo e sua familia. Abriu a sessão o sr. Cunha Barbosa.

Camillo Castello Branco a commemoração da morte de Ferreira Rangel, desvalido, ignorado, e conduzido na tumba dos pobres entre quatro tochas desde a rua Chã até ao Prado, sentimos não ter estado no Porto n'esse dia para acompanhar á derradeira morada aquelle homem desditoso. Está explicada a sensação que nos causou o artigo FERREIRA RANGEL. Permitta o snr.

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