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Atualizado: 2 de julho de 2025


Informe-me Vossa mercê regularmente de tudo, por que nas comunicações contheudas na correspondencia dos Magistrados com a Policia Geral do Reino, que tem de buscar-se dos factos de que sucessivamente deva informar o Governo Supremo. Deus guarde a Vossa mercê Lisboa quatro de Outubro de mil oito centos e vinte. João de Matos Vasconcellos Barbosa de Magalhães.

Tal como estava, o texto do artigo foi defendido pelos deputados Pedro Martins, Barbosa de Magalhães e Afonso Costa. Aprovada foi, todavia, a proposta Matos Cid, depois de a seu favor terem falado os deputados Machado Serpa e António Macieira. E com que argumentos repeliram a doutrina do artigo?

A sua discussão realisou-se na sessão noturna de 15 de Agosto de 1911, e logo pelo deputado Matos Cid foi proposto que dele se eliminassem precisamente as palavras==e bem assim a conformidade do processo parlamentar ou formação da lei com os respectivos preceitos da Constituìção==alegando ser isto «matéria inaceitável, que briga com outras disposições votadas». Quais e em quê?

Nos escriptos de então se descobria A sentença, a doçura co' a harmonia. Matos, que desde a idade juvenil Se casou com a Musa Pastoril: Tudo quanto escreveo hoje se preza; Por mostrar huma rara natureza.

Fícou por esta forma suspensa, emquanto as côrtes não resolvessem outra coisa, a comissão que tinha pelo antigo governo o desembargador do paço, João de Matos Vasconcelos Barbosa de Magalhães e os desembargadores seus ajudantes» . Araujo e Castro comunicou a sua nomeação de intendente geral de policia ao corregedor desta comarca, em 9 de outubro.

Não creio que se escrevessem por cima do muro do jardim, como sob o regímen paternal do Matos Miranda... O novo senhor, o homem robusto da bigodeira negra, impunha

E o leve insecto, E a relva, e os matos, e a fragrancia pura Das boninas da encosta estão contando Mil saudades de Deus, que os ha lançado, Com mão profusa, no regaço ameno Da solidão, onde se esconda o justo.

A terra esqualida e funerea Em logar das canções da abundancia e do amor, Do trigo verde a rir dentro da sebe em flor, Calcinada e cruel cospe violentamente o cardo torcido, epilectico, ardente, Rompendo duro e hostil, como a praga blasfema D'um assassino quando um carcereiro o algema. Secaram-se de todo as fontes e os regatos. As cobras na aridez crepitante dos matos Silvam.

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