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Atualizado: 4 de junho de 2025
O padre não obteve illucidações d'estas vagas palavras. Assim as revelou a D. João IV, que lhes deu a maxima ponderação, sem todavia suspeitar de qual dos fidalgos homisiados poderia proceder a tentativa, se dos Mascarenhas, se dos Lencastres, se do conde de Miranda, se do conde de Figueiró, se dos Tavoras, se dos Taroucas, se de todos.
Justiniano da Costa, Manuel Rodrigues Tavares de Araujo Taborda, Antonio Dias Ladeira de Castro, Joaquim Leite de Faria, Bento José Mendes Guimarães, José Antonio Rezende, Agostinho de Sousa Lopes, Evaristo Luiz de Morais, padre José Bernardo Mascarenhas, João Antonio Moniz, Francisco Tomé Marques Gomes, fr. Joaquim Xavier de Campos, fr.
Tres homens affectos a D. João V foram grandemente satyrisados n'aquelle tempo: o marquez de Gouvêa, D. Martinho Mascarenhas, pai do que depois foi duque de Aveiro, e morreu no patibulo como regicida; frei Gaspar Moscoso, ou da Encarnação, da mesma familia, e Alexandre de Gusmão. Eis aqui um specimen das satyras: /* Quem destruir-nos idéa? Gouvêa. Quem merece a Inquisição? Gusmão.
Era mais calemburista que asceta o irmão de Affonso VI, quer-nos parecer. O palacio dos duques de Aveiro que tambem foram depois marquezes de Gouveia, foi mandado em 1758 arrazar em Belem, em seguimento ao supplicio de D. José Mascarenhas.
Se apparecia um governador como D. João de Castro, o da Penha Verde de Cintra, que era honradissimo e justiceiro, os outros não pensavam senão em roubar. Já se pegavam uns com os outros, como fez Lopo Vaz de Sampaio com Pedro Mascarenhas, e quando D. João III, o Piedoso, como lhe chamaram os frades, morreu em 1557, todos previam que isto ía para baixo.
Guimarães, 12 de Agosto de 1873. Miguel J. T. Mascarenhas. «No que o mundo chama honra ha muitas vezes mais vaidade que virtude». «.................... Tres, sim. Não cuides Que te desgraças: Vês? Tres são as Graças, Tres, as Virtudes, Tres.» «João de Deus FLOR DO CAMPO.»
Voltou Palmyra á sala, e, momentos depois, reappareceu no quarto d'Affonso, perguntando se D. José de Noronha e D. Antonio Mascarenhas podiam, não incommodando, visital-o. Affonso respondeu, sem alteração, que lhes agradecia o cuidado; mas, confiado na amiga familiaridade com que o tratavam e eram recebidos, esperava que o deixassem estar em silencio, a vêr se assim a dôr de cabeça se mitigava.
Ora, se elle soubesse que a filha de D. José negou ao desventurado, ao innocente e quasi mendigo D. Martinho de Mascarenhas os bens de seu pai, duque de Aveiro, não iria allegar como cousa digna de premio o affecto do capitão-mór ao regicida suppliciado. Conte-me lá isso por miudos... atalhou o brazileiro que não lêra a Historia portugueza do snr. Viale. São contos largos.
Prosegue depois ácerca d'estes: «Envia tambem um papel e uma carta dos procuradores dos povos, em que se vê que desejam e querem paz, e que já percebem a mercê que lhes faz nosso Senhor em lhes dar por seu rei a S. M. «Que mostrou estes papeis a D. João Mascarenhas, com quem communica tudo o que se offerece, por ser um dos governadores e dos homens que mais desejam o serviço de S. M.»
São poucos os heroes? quantos monarchas illustraram o throno? quantos fieis e valentes venceram em Ourique? quantos foram os mais dignos missionarios do Oriente? quantos Pachecos e Albuquerques? quantos Castros e Mascarenhas? quantos Magalhães e Gamas? Aonde estão as suas estatuas? que é feito do corpo santo de S. Francisco Xavier?
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