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Atualizado: 4 de junho de 2025
Não ha memoria d'uma catastrophe assim nos fastos dos Lovelaces patifes d'este nosso quintal do tio Lopes. O D. Antonio de Mascarenhas assevera-me que Palmyra nunca mais teve uma palavra de consolação para o derreado amante.
D. Martinho de Mascarenhas, marquez de Gouvêa, e filho do duque de Aveiro, justiçado em 1759, não tinha culpa no delicto de seu pai. Não obstante, entrou muito moço nas trevas das masmorras, e lá o retranziram frio, fomes, sêdes e terrores por espaço de dezoito annos. Em 1777 sahiu do carcere com os outros presos.
Em Setembro do seguinte anno de 1554 chegárão as naos do Reino, em que ia Dom Pedro Mascarenhas succeder a Dom Affonso; e então se divulgou a triste noticia das mortes de Dom Antonio de Noronha, sobrinho do Viso-Rei, e do Principe Dom João, as quaes o poeta profundamente sentio; aquella como verdadeiro amigo, esta como optimo cidadão, que ja de longe previa as consequencias de tão funesto acontecimento: e a este assumpto escreveo a Egloga 1.ª e o Soneto 12 que enviou a um seu amigo de Lisboa em uma carta com data de Janeiro de 1555.
Todos os outros fidalgos, exhumados dos ergastulos á voz de D. Maria I, tinham familia que os consolasse e restaurassem com as cariciosas lagrimas da alegria. D. Martinho de Mascarenhas não tinha ninguem! ninguem que lhe désse uma lagrima e um bocado de pão comido em liberdade! Fez como os ultimos mendigos: foi ao convento de Mafra.
Formosa, discreta e recatada, perdera seu marido, D. Vasco Mascarenhas, mestre de campo dos exercitos de D. João IV e D. Affonso VI, havia tres annos, e ainda não enxugára as lagrimas da viuvez. Em edade de merecer e de acceitar requebros, tinha-se recolhido na sua casa de Lisboa, aonde não recebia senão as visitas de alguns amigos antigos da familia, guiando-se em tudo pelos conselhos de fr.
Mas esta felicidade e socego não lhe durou muito, porque logo no anno seguinte, vindo a fallecer Dom Pedro Mascarenhas, e succedendo-lhe no governo Francisco Barreto, que não era affecto ao poeta, o desterrou de Goa. Sobre a causa deste procedimento e tempo em que teve lugar, não concordão os autores.
Este Manoel da Silva Mascarenhas editou em 1645 as poesias do seu parente, mudando o titulo de Menina e Moça para Saudades de Bernardim Ribeiro. D'este ramo não houve successão que hoje possa gloriar-se de parentesco remoto com o poeta. Manoel da Silva Mascarenhas foi casado com D. Garcia Pereira, filha de João Sodré, de Ourem; mas não deixou filhos legitimos.
Contentaram-se com o seu Braz Garcia de Mascarenhas , e não quizeram o Camões francez. Nunca este bom povo portuguez faltou aos seus principes em prol da patria, qualquer que fosse a conjunctura, e por grande que parecesse o poder dos adversarios. Lealdade, perseverança, coragem, dedicação e desinteresse eram qualidades antigas dos portuguezes. Nem virtudes se lhes chamava. O nosso povo era assim.
Ahi vae o esforçado Calisto Eloy de Silos em demanda de D. Bruno de Mascarenhas. Um escudeiro annuncia ao fidalgo um ratazana. Quem é um ratazana? pergunta D. Bruno.
D. Affonso, illustre pelo berço, e já illustre pelo valor, vira crescer em belleza, primeiro com assombro, depois com paixão ardente, sua prima D. Maria de Mascarenhas, e não encobrira de seu pae o amor, que ella lhe inspirava.
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