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Atualizado: 4 de julho de 2025


Reparou Calisto que no camarote de Duarte Malafaia, marido de D. Catharina Sarmento, entrara um sujeito que lhe não era desconhecido. Examinou-o com o binoculo, e reconhecera aquelle D. Bruno de Mascarenhas, a quem elle se apresentara na qualidade de anjo Custodio de D. Catharina. Sorriu-se o morgado para dentro por que lhe não ficava bem indignar-se por dentro nem por fóra.

Quizera agora ter o dom de Elpino, Invadir com teu nome a Eternidade...... Mas ah que delirei: oh mente louca! Não precisas de quem de ti precisa: Rite, rite de mim, ó grande Elmano Mas dos desejos não, dos sãos desejos. De João Galvão Mexia de Sousa Mascarenhas. Ao Senhor Manoel Maria de Barbosa du Bocage.

D. Antonio encarava-me com ares de pavor. Eu continuei: A figura do snr. Mascarenhas n'este quadro é de mais. Queira sahir. Eu vou com D. Antonio disse o Noronha. « Elle que o espere na rua respondi, voltando levemente a cabeça sem o encarar. «D. Antonio tomou o chapéo com presteza, abaixou a cabeça a Palmyra, e sahiu, cortejando-me.

29 D. Francisco Mascarenhas 1581 13viso-rei 30 D. Duarte de Menezes 1584 14viso-rei 31 Manuel de Sousa Coutinho 1588 32 Mathias de Albuquerque 1591 15viso-rei 33 D. Francisco da Gama 1597 16viso-rei

Ainda quando esse fosse de egual tempera ao dos Albuquerques, Almeidas, Castros, Athaydes e Mascarenhas, elle por si não bastaria para manter pelo futuro um predominio, fundado em principios de direito, que até então se toleravam, mas que o progresso da humanidade havia de banir mais cedo ou mais tarde, por isso que significava a negação do grande principio da liberdade dos mares.

Estes foram Francisco de , alcaide-mór do Porto, D. João Mascarenhas, capitão que foi do segundo cerco de Diu, Diogo Lopes de Sousa, governador da casa do civel. Os da villa vendo com os olhos a traição, e engano em que os traziam, bramiam como leões, desejando dar-lhes o pago de seu bom governo e lealdade.

Aberto o tumulo, em 29 de junho d'aquelle anno, onde se guardavam tão venerandas reliquias, na presença de todas as religiosas, e dos superiores dos tres conventos de frades d'aqui, fr. Manuel Mascarenhas, fr. João das Chagas, e fr. Ignacio de Espozende, e dos priores das collegiadas de Nossa Senhora da Oliveira, e de S. Miguel, D. Pedro de Souza e fr. Thomé de Sequeira, foi verificado pelo dr.

Tirantes o arcebispo e D. João Tello de Menezes, os governadores signatarios d'esta ordem, poucos mezes depois eram escravos submissos de Christovão de Moura; ainda assim, é justo presumir que em fevereiro de 1580, expedindo tão severa ordem contra os emissarios de Philippe II, mantinham ainda a honrada energia digna d'aquelle D. João de Mascarenhas o defensor de Dio!

Começam as luctas contra quem começa a disputar-nos os proveitos resultantes de emprehendimentos que não foram disputados, e em que sós, e bem sós, nos achámos. Começam a revelar-se as tendencias mercantis para sobrepujar os commettimentos da heroicidade. E estas luctas sustenta-as el-rei D. João III contra a Inglaterra e contra a França, que pretendem frequentar os nossos dominios maritimos. Mas começára a epocha do commercio, repetimos, e se as espadas de Nuno da Cunha e D. João de Castro ceifam loiros immarcessiveis, se Antonio da Silveira e João de Mascarenhas se immortalisam defendendo Cambaya, nem por isso as tendencias se revelam menos em preferir o negocio que produz riquezas ás estocadas que dão morte, ainda que com gloria.

Este poema não devia ser mui lisonjeiro ás tradições de Pero Coelho, avoengo do poeta. Elucidemos a historia do viajante. O mordomo-mór que fugia era D. João de Mascarenhas, 4.º marquez de Gouvêa, e 7.º conde de Santa Cruz. Tinha 25 annos, e era casado com uma hespanhola, chamada D. Thereza de Moscoso e Aragão, filha do 7.º conde de Altamira.

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