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«Carne humana!! escravaria!!! Crime atroz!!!!» são palavroens. Chia a imprensa? ha-de calar-se... Sabeil-a toda, baroens! Vossos pais quando vieram De Figueiró para aqui, Quem diria... vendo vil-os Como eu chegal-os vi!.. Era assim: via-se um mono De jaqueta de cotim, E calças de estopa grossa E pernas côr do carmim.

Quanto elle é covarde sabêm'ol-o nós, desde que inventámos n'elle um rei legitimo; e, depois que a vida lhe esteve a pique das espadas do conde de Armamar e do marquez de Villa Real, hade ter bom olho quem o vir sósinho ao alcance de um tiro, ou quem o descobrir a dez leguas de distancia de um arraial. Covarde como todos os infames, diz o conde de Figueiró.

lhe foi, bem o vistes, concedido A um bebado d'estes mais pequeno Sogigar Caparica e ter bebido Toda a terra que rega o Tejo ameno. Camarate lhe tem obedecido, Póvos se lhe mostrou brando e sereno; Para que é mais cansar? cousa é notoria D'Ourem e Figueiró levaram gloria.

A noite toda. São cinco horas e meia. Bem sabes que é meu costume levantar-me ás dez, quando durmo o somno do justo. Não dormi nada. Estive com Diogo Soares até ás onze, com o conde de Figueiró até á meia noite, com D. Luiz de Haro até á uma, com meu padrasto até ás duas, e d'ahi em diante commigo , e agora comtigo para te dizer o que vais ouvir...

No primeiro automovel seguiram para a Ericeira a sr.ª D. Amelia, a condessa de Figueiró, D. Maria de Menezes e Vasco Belmonte; no segundo a sr.ª D. Maria Pia, a marqueza de Unhão e o conde de Mesquitella; no terceiro, o sr. D. Manuel, os condes de Sabugosa e S. Lourenço, marquez do Fayal, Waddington e Mello Breyner. Atraz uma escolta de cavallaria. Na Ericeira juntaram-se aos fugitivos os srs.

Roque, historiando á mãe, na presença de Diogo Soares e do Conde de Figueiró, o motivo da sua fuga em companhia de Domingos Leite Pereira, não allegou fraudulentamente designios politicos: acingiu-se á verdade, calculando que seria bastante recommendação para ambos o terem apunhalado Luiz da Silveira, muito conhecido do ex-secretario Diogo Soares, no tempo em que a recovagem da correspondencia de Madrid com o arcebispo D. Sebastião de Mattos era desempenhada habilmente pelo padre.

Hontem no theatro de D. Maria primeira representação da Magdalena, especie de Dalila, de Octave Feuillet, localisada entre o Arco do Bandeira e o da Rua Augusta, como presente malicioso de Pinheiro Chagas ás curiosidades do chic, na Baixa. N'este drama ha tres typos principaes: O amante Um Hamlet de aldeia, um Conrado, um cavalleiro negro de Figueiró dos Vinhos.

O padre não obteve illucidações d'estas vagas palavras. Assim as revelou a D. João IV, que lhes deu a maxima ponderação, sem todavia suspeitar de qual dos fidalgos homisiados poderia proceder a tentativa, se dos Mascarenhas, se dos Lencastres, se do conde de Miranda, se do conde de Figueiró, se dos Tavoras, se dos Taroucas, se de todos.

Roque era o portador das lastimas de sua mãe e dos fidalgos ao desgraçado, que mais se enfurecia quando o deploravam. A primeira vez que o assassino de Pedro Barbosa e padre Luiz da Silveira o ouviu rugir ameaças de morte a D. João IV, atirou o sombreiro ao tecto, e bradou: Viva Deus! que afinal topei um homem! Quantas vezes, Domingos, quantas vezes eu tenho dito muito commigo: «Se Maria Isabel fosse minha mulher, o duque de Bragança, que me deshonrou, havia de morrer tres vezes ás minhas mãos, visto que o padre Luiz morreu uma, não me tendo feito mal nenhum! A mim, na verdade, assombrava-me que este nobre desejo de vingança te não houvesse passado ardente pela alma como um raio da justiça divina! Ainda hontem D. Luiz de Alencastre, irmão do marquez de Porto Seguro, me disse: «E que faz esse brioso Domingos Leite que não espeta dous pelouros no peito do real bandalho que lhe paga os serviços, tomando-lhe a mulher como quem compra com quatro sequins uma fregona do bêcco da Madragôa! Que faz esse homem de honrados figados que matou um padre, pela innocente rasão de ter amado uma mulher primeiro do que elle!» E esta, meu querido amigo, é a linguagem de Diogo Soares, do conde de Figueiró, de Francisco Leitão, e até... queres que te diga tudo? el-rei Filippe IV, que tem sido o exemplo dos reis continentes, quando tal soube, disse: «

Mostrava-se muito commiserada da tristesa e soledade de Domingos Leite, D. Vicencia Corrêa. Convidava-o miudas vezes a passar com ella, e acintemente reunia em sua casa os filhos da marqueza de Montalvão, o conde de Figueiró, Diogo Soares, o senhor de Regalados, e outros dos muitissimos portuguezes que juraram fidelidade a Filippe IV. A fidalguia rodeava-o de attenções, sem o desengolpharem da sua tristesa, nem, sequer, o moverem

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