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Atualizado: 13 de novembro de 2025


Se te agrada a proposta, dou-te um fato e um manto que não tirarás senão ao cabo d'esses sete annos. Se morreres entretanto, cairás em meu poder; se, pelo contrario, viveres muito tempo, conquistarás a liberdade e serás rico o resto de teus dias.

Herodes trazia manto real e turbante musulmano, borzeguins vermelhos, corpete de velludilho azul, calções golpeados. Pendia-lhe á cinta um alfange e uma pistola; ao peito algumas condecorações. Apparencia geral, a dos prophetas nas procissões. O auto rompe com um monologo de Herodes.

Fogueiras formadas com madeiros seccos e palha solta destinadas para os condemnados ás chammas, e cadafalsos erguidos ao lado para os que devião supportar o supplicio do garrote, aterrorisavão as vistas. Vultos cobertos com o manto do Santo Officio, mascarados, e reluzentes com grandes cruzes, que se lhes gravárão nos peitos, os rodeiavão em copiosa quantidade.

Era um templo transmudado em caserna, a dureza expulsando a graça e a crueldade banindo a piedade. Mas, quando amanheceu, o sonho de Satanaz havia passado, e os anjos, recuperando a liberdade das suas azas, de novo se ergueram áquela gloria que o menospreso desconhecera e ocultára sem poder destrui-la, porque era de sua condição indestructivel. Até sob o manto da injuria persistira.

Erradia, tenaz, afoitamente, no delirio da sua caridade, cobriu de pampanos as estéreis rochas, deu-lhes o manto da sua verdura. Beijou-lhes a dureza e aviventou-a. Humedeceu a árida secura, insinuou-lhe tumidas raizes onde vagueia a aspiração da seiva. E agora humildemente vae despir-se, vae dar

Adivinha-se aqui ou alli a lucta tremenda que vae no cerebro de João de Deus, lucta que é a feição caracteristica do seculo, e que o manto esfarrapado do eclectismo immoral não consegue abafar, lucta entre o velho crêr e a duvida, a duvida, que como a hydra da mythologia surge após cada decepamento, e que não é possivel destruir como aquella decepando-lhe o tronco.

Mas que se irrita, e dura Quando é tranquillo o mar; Quando da patria o céu Céu puro vem lembrar; Quando, no extremo occaso, A nuvem vaporosa, Á frouxa luz da tarde, Na côr imita a rosa; Quando, do sol vermelho O disco ardente crece, E paira sobre as aguas, E emfim desapparece; Quando no mar se estende Manto de negro ; Quando, ao quebrar do vento, Noite e silencio é ;

Nem somente fallar-te a dura morte Me deixou, qu'apressada o negro manto Lançar sôbre os teus olhos consentiste. Oh mar! oh ceo! oh minha escura sorte! Qual vida perderei que valha tanto, Se inda tenho por pouco o viver triste? Guardando em mi a Sorte o seu direito. Em verde me cortou minha alegria. Oh quanto feneceo naquelle dia, Cuja triste lembrança arde em meu peito!

Quando no mar se estende Manto de negro ; Quando ao quebrar do vento, Noite e silencio é ; Quando sussurram meigas Ondas que a nau separa, E a rapida ardentia Em torno a sombra aclara.

Tratante d'inspector, cuidei-te amigo e sácas-te a mangar assim commigo! Traição! insidia! roubo! Eu, um pelintra que nem posso comprar um burro em Cintra, onde a commenda magna em chammas brilha sobre o manto azulado de escumilha que Deus usa no v'rão, e a natureza ironica sorri da pequeneza d'esta baixa comedia, eu velho! eu calvo! á publica irrisão a servir d'alvo?!... Qual foi meu crime? Qual?

Palavra Do Dia

affirmativamente

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