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Atualizado: 13 de novembro de 2025


Mas se n'essa tortura, exhausto o pensamento, Para ti, face a face, ergo os olhos contricto, Passa deante de mim, como um deslumbramento, Constellando o teu manto, a visão do Infinito. E de novo, ao sair d'essa angustia demente, Sinto bem que tu és, para toda a amargura, A Euthanasia serena em cujo olhar clemente Arde a chamma em que toda a escoria se depura.

Cahira a noite, e escurecêra com o seu manto o firmamento, rodeiando-o de trevas, sem que se apercebesse Moraes de que lhe cumpria suspender o seu passeio. Fendeu os ares de repente uma voz enternecida de mulher, que cantava ao som de um instrumento que elle conhecêra na sua infancia, e que desde as plagas do Brazil não ouvira mais tanger.

Este milagre fez tamanho eſpanto, Que o Rey ſe banha logo na ago ſanta, E muitos apos elle, hum beija o manto Outro lauuor do Deos de Thome canta: Os Bramenes ſe encherão de odio tanto, Com ſeu veneno os morde enueja tanta, Que perſuadindo a iſſo o pouo rudo, Determinão matalo em fim de tudo.

Consubstanciou o proponente as suas razões, envolvendo-as no manto de uma eloquencia elevada, vaporosa e figurada, onde a abundancia das flores de estylo escondesse os espinhos do assumpto.

Antes das feras as garras, Condemnado, morto, emfim, Que imaginar que te roubam, Que te separam de mim! A noite! a noite!... as estrellas!... Foi o sol que se escondeu, Ou teu corpo, excepto os olhos, Que num manto se envolveu? Affirmas ser meu amigo; D'aquelle, que não és tal... Achas bem o que pratíco, Do que faz me dizes mal.

todos os dias o encontro, e, agora mesmo, lhe ouço fóra, na rua, sob a nevoa tristonha d'esse fim d'outubro, a voz dolente e vaga: não é o velho semi-deus de attributos mythologicos, com a barba em flocos de neve sobre o manto branco de neve, soprando nos dedos, e o classico feixe de lenha a tiracollo: é um rapagão enfarruscado, de casquete e chicote em punho, que vae conduzindo uma carroça negra com um forte percheron aos varaes, pelo macadam endurecido da geada, e soltando de porta em porta, o seu pregão melancholico: Coals! coals!

O tempo cobre o chão de verde manto, Que ja coberto foi de neve fria, E em mi converte em chôro o doce canto. E afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto, Que não se muda ja como sohia.

Porque n'essa hora dormem as paixões terrenas, e o mundo parece envolver-se por momentos no manto da sua virgindade, afim que Deus possa reconhecer a sua feitura, desfigurada pelo agitar convulso do verme pretencioso que se chama o homem. E o Omnipotente immovel no throno da sua grandeza, revê-se silencioso no espelho da Creação.

As mulheres dos levitas, em burros, veladas e rebuçadas, semelhavam grandes saccos molles: as mais pobres, a , traziam nas pontas dobradas do manto frutas e o grão da aveia.

Palavra Do Dia

affirmativamente

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