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Atualizado: 13 de junho de 2025


O que és tu hoje, phantasma severo que desdobras o teu manto negro sobre a esperança, que, momentos antes, mandaste luzir no meu despertar de infeliz?

Então o Assessor romano ergueu-se, depôz no escabello o seu leque de folhas, traçou com arte o manto forense, orlado de azul, saudou tres vezes o Pretor, e a sua mão delicada começou a ondear no ar, fazendo scintillar uma joia. Que diz elle?...

Que ha horas em que vens, nas humidas cidades, Nas choças, nos esgotos, Cuspir cynicamente as frias tempestades No seio vil dos rotos, Sem ter pena, sequer, da pobre mãe que passa Um dia sem ter pão, Nem d'essa esfarrapada e velha populaça Que rosna como um cão!... Mas em breve deixando as tenebrosas vestes, O manto dos horrores, E o gladio vingador das coleras celestes Ó noite dos amores,

Confiados na fortuna, os habitantes de Ceuta pareciam desprezar a procella que de perto os ameaçava, e quando a noite desceu com denso manto de trevas, illuminaram-se as casas em signal de torva alegria.

Uma estranha beleza a reanima; uma estranha doçura lhe sorri e em seu rosto sorrindo acende a vida. Não sei se é de carícia, se de dôr, se de saudade, esperança ou desengano; se entreviu, distante, a juventude na branca túnica que lhe foi seu manto, se é a velhice que desce a arrebatá-la envolvida na sombra da sua mágoa.

Bruscamente um homem enorme, de face flamejante, com um manto negro sôbre a cota de malha, surgiu

Tu nunca viste, De perto, a minha Fouce," acrescentou A Morte, n'uma voz de irrealidade E de halucinação e de chimera Que os Echos, nem de leve, repetiram. " Enganas-te. Conheço-te. De balde Escondêste nas dobras do teu manto O rôsto cadaverico e as falanges Que seguram as redeas que dirigem Teu Cavalo-Phantasma, irmão do Vento.

O vigario de Deus na terra disse um dia Aos batalhões do clero: Tragam-me o manto d'oiro e seda que cobria As espaduas de Nero. E trouxeram-lhe o manto, um manto do brocado, Da purpura mais fina, Com escarros de lodo obsceno, inda empastado No sangue de Agripina. E o papa continuou: «Preciso armar o braço, Para dictar as leis; Fabriquem-me uma espada enorme com o aço Das espadas dos réis

Os seus passos arrastavam-se mais incertos, na fadiga d'uma jornada penosa; uma tristeza abatia-lhe sobre o peito a clara barba ondeante; e debaixo do manto côr de vinho, que lhe cobria a cabeça, as folhas da corôa de louro pendiam raras e murchas.

Decididamente queres embarcar? perguntou Antonino depois de reflectir por alguns momentos. Quero. Que a tua vontade seja feita. E embarcaram. Antonino tomou tres rizes á vela grande e prendeu o gurupés. Em seguida envolveu Laura n'um manto, e fez-se ao largo. Durante as duas primeiras horas correu bem a viagem. A chalupa navegava com uma velocidade de doze nós por hora.

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