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Atualizado: 28 de julho de 2025


Mas se seu filho sabe o castelhano necessario para entender os Romanceros, o D. Quichote, alguns dos «Piccarescos», vinte paginas de Quevedo, duas comedias de Lope de Vega, um ou outro romance de Galdós, que é tudo quanto basta lêr na litteratura de Hespanha, para que deseja a minha sensata amiga que elle pronuncie esse castelhano que sabe com o accento, o sabor, e o sal d'um madrileno nascido nas veras pedras da Calle-Mayor?

dava graças a Deus pela minha resolução, e vae senão quando o porteiro, dá-lhe na cabeça contar quantos estavam na portaria, e conhece que lhe falta um. « Falta-me aqui um! grita enraivecido, e aposto uma orelha que não é senão o madrileno. Ou elle não fosse de Madrid, o maroto, que se escoou para dentro como um gato: deixa estar que vamos ajustar contas!

A canção XLVIII encerra a prova definitiva de que o codice madrileno serviu de base da edição do Cancioneirinho, e que esse codice proveiu de uma fonte diversa do da Vaticana; se acham essas duas strophes, que faltam no codice de Roma: O que se foi comendo dos murtinhos E a sa terra foi bever os vinhos, Nom vem al Maio.

No Cancioneirinho de Trovas antigas, Varnhagem noticia no prologo, de ter encontrado em 1857 na Livraria de um fidalgo hespanhol um antigo cancioneiro portuguez, que, pela canções de el-rei D. Diniz que elle continha, lhe suscitou o procurar as analogias que teria com o Cancioneiro da Vaticana n°. 4803; tirou copia do citado Cancioneiro, e em 1858 procedeu em Roma ao confronto do codice madrileno com o da Vaticana.

Indubitavelmente o codice madrileno provém de uma outra fonte, por que tem omissões e accrescentamentos, que o differenciam do Codice da Vaticana; mas a ordem das canções e os nomes dos trovadores, communs aos dois, provam-nos que ambos foram copiados de cancioneiros organisados dos quaes um era apographo.

D. Ventura esteve quasi a abraçar o seu hospedeiro, porque como bom madrileno começava a sentir a falta d'aquelle manjar predilecto. Emquanto a Amparo acercou-se da janella do gabinete, viu o formoso céu de Florença, aspirou o perfume das laranjas e dos limões, exclamou: Oh! que delicioso cheiro! que bem que ficamos aqui! A alegria de Amparo reflectia-se no coração de Ernesto.

Antonio Francisco Barata, e bem receio que ellas molestem sua conhecida modestia. Se assim fôr, releve-m'as elle com sua usual benevolencia. 1.º de Março de 1476 Desde que, ha um anno, li o notavel livro do Academico Madrileno, o sr.

Não; apezar de Varnhagem não ser mais explicito na descripção do codice madrileno e guardar no mysterio o nome do possuidor, comtudo pelas cincoenta composições do Cancioneirinho se descobrem profundas variantes, que se não podem attribuir a erro de leitura, ainda assim tão frequente em Varnhagem.

Rara é a mulher em Madrid que não sabe cantar. O proprio amor madrileno é um tango, em que a amada ou a amante ora quer, ora não quer, ora solluça e ora ri, ora finge e ora pensa. D'este modo vê-se que a musica em Hespanha, producto natural d'aquelle paiz é como tudo o que alli existe uma contradicção agradabillissima, e talvez mesmo que um sonho encantador.

Ainda ha pouco, por occasião de se installar o Casino de la Prensa na calle Mayôr, orçaram por 160 as adherencias da parte do jornalismo madrileno. Entre os mais sympathicos periodicistas hespanhoes podemos citar: Escobar, Perez de Guzman, José Ortega, Ulloa, Sagasta, Garcia Ruiz, Pi y Margall, Figueras, Navarro, Blasco, Molina, L. Rubio, Palacio, Alcalá Galliano, dr.

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