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Atualizado: 13 de outubro de 2025


Mademoiselle, a grande Mademoiselle, apaixonada por Lauzun chorava todas as lagrimas de seu corpo porque lhe não deixavam desposar o eleito do seu coração; a epopéa gentil das Longueville, das Chevreuses, das lindas e intrepidas heroinas da Fronda, andava ainda em todas as memorias e em todas as imaginações.

Respondeu a este livro que desejava ser uma these philosophica, e, que foi apenas, felizmente para o auctor, uma novella encantadora, a Mademoiselle de La Quintinie, de George Sand, e lembro-me d'esse volume como d'um dos mais aridos e mais seccantes da grande escriptora.

André córou e quiz fugir; mas mademoiselle agarrou-o mais, tomou-lhe a outra mão e apertando-lh'as, n'uma caricia sabia, palma com palma: Não faço segredo: é uma mistura de resedá e jasmim do cabo. Quer vêr? Sem que lhe désse tempo para responder, poz-se nos bicos dos pés, mãos nas mãos, olhos nos olhos, e approximou-lhe da face o cólo tremente.

Desde que elle viera para Lisboa eu não voltara a casa da condessa, por um certo sentimento altivo de reserva e de orgulho. N'esse tempo estava ella absolutamente livre. O conde achava-se em Bruxellas, onde Mademoiselle Rise o tinha captivo dos nervosos e ageis bicos dos seus pés, que então escreviam pequeninos poemas no tablado do Theâtre du Prince Royal. Traga o seu amigo Rytmel

Ergui o meu olhar á altura de dois metros e quinze centimetros, e encontrei a cabeça da Giganta mademoiselle Rose. Depois desci com a vista até encontrar as quatorze arrobas da outra, mademoiselle Claire. Estive hesitando entre as arrobas e os metros, e decidi-me pelo systema decimal. Eu acredito que uma mulher é franceza, sendo alegre.

José Malhôa, n.^o 322. Retrato de mademoiselle C. R.

Menino, é aquella maldita Rize! veio-me elle dizer em voz baixa, tenho-lhe para amanhã promettido um passeio a Bengama. Mas, então? Acompanha tu a condessa. Vae Grenley e Rytmel. Faze-me isto. Bem vês! Mademoiselle Rize é exigente, mas pobresinha d'ella, tem o sangue maltez! Mais tarde, quando eu atravessava para o meu quarto, um vulto veiu a mim no corredor e tomou-me pela mão.

Mas tambem, horror! nascer uma mulher gentil, elegante, coquette, e viver sentada, entre os seus pannos vermelhos, sem poder espanejar-se ao sol no verão, sem poder molhar os pés no inverno! Molhar os pés, digo eu, porque isso mesmo, que é para nós um desastre, seria para mademoiselle Rose uma deliciosa surpreza! Tem corrido a Europa sentada, e dizem-me que tenciona ir agora sentar-se á America.

Ora este folhetim é nada mais e nada menos que a Giganta; ella é a que ha-de encher estas seis columnas, talvez com os bicos dos pés ainda de fóra por não caber perfeitamente n'ellas. Esta notavel mademoiselle Rose tem passado de paiz em paiz, e de folhetim em folhetim.

Sahia todas as manhãs para lhe fazer serviços, a comprar alfinetes ou ganchos, e, quando o seu rival Mora partiu de França, ia ainda como de noite esperar o correio á estrada para levar as cartas a mademoiselle Espinasse. Telhudo! Saint-Foix, author do Essais sur Paris, e varias obras... Estava uma vez no caffé Procopio, a lêr o Mercurio. Era á noite. Entrou um sujeito e pediu capilé.

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