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Atualizado: 13 de outubro de 2025
Junto d'ella, n'esse dia, cheguei a esquècer-me de que estava no remoto sertão Africano, para me julgar transportado a um salão do West-End em Londres. A conversação estabeleceu-se entre mim, Madame Taylor, Madame e Mademoiselle Coillard, e veio a pello falar-se da minha pròxima viagem.
Sou como Rousseau, deitando as cerejas no avental de mademoiselle Galley, sem ousar ver os labios mais vermelhos do que os fructos, convidando-o e attrahindo-o. E o que fez mademoiselle Galley ao desastrado philosopho? voltou-lhe as costas, e foi zombar d'elle com as suas companheiras, deixando esse Tantalo d'amor a amaldiçoar a sua falta de audacia.
A um lado do leito uma mesa, completamente coalhada de garrafas e frascos, uma pequena pharmacia, para assim o dizer; e a outro lado a figura luminosa, transparente e doce de Mademoiselle Estelle Husson, a enfermeira querida e dedicada, que teve a rara coragem e a excepcional perseverança de atravessar os seis longos mezes da doença, passando as noites em vigilia, ao lado do enfermo, sem se deitar...
Mademoiselle d'Avenay cantou tres vezes n'aquella noite e o delirio crescendo sempre! Agradecia muito reconhecida, pondo a mão no peito, fazendo ranger a seda do vestido. Já os musicos se tinham retirado, já o illuminador começava fechando as torneiras do gaz e ainda novas ovações eccoavam na sala.
Nomeado governador de Paris depois do dia IX thermidor, e casado com Mademoiselle Permon, cuja casa frequentára com Bonaparte em dias menos felizes, subiu rapidamente os postos. Em 1804 achava-se coronel general dos hussards.
D'ahi a doze dias, a condessa e o conde voltavam no paquete da India a Gibraltar. O conde partia triste: Mademoiselle Rize ficava, e o Chiado esperava-o!
Mademoiselle Elise tinha na mão a lata do chá, Madame Coillard um pires. Foi despejado no pires tôdo o contendo da lata, e divido em duas partes, uma das quaes volveu para a lata, outra entrou no bule. Era o ùltimo chá de Madame Coillard.
Defronte de mim sentava-se Madame Coillard; ao meu lado Mademoiselle Elise Coillard, sobrinha d'ella, de olhos baixos e physionomia rubra de pudôr, por ver um estrangeiro desconhecido entrar tão de golpe na sua vida ìntima e velada, espalhava em tôrno de si esse perfume de candura que cerca e envolve a mulhér formosa aos desoito annos.
Com oito dias de antecedencia tinha-se espalhado com profusão pela cidade, collado aos vidros das portas dos armazens de musica, pendurado em quadros ás esquinas das ruas, o retrato lithographado de mademoiselle Eva d'Avenay. Um dia, o corcunda, passeando depois do jantar, como costumava, pela rua do Oiro, erguendo a cabeça, deu, de subito, com um d'aquelles retratos na loja d'um livreiro.
O digno negro murmurou, d'entre os altos, reluzentes collarinhos: S. Exc.^a circula... Pesadote, fartote. Entrou tarde do baile da Duqueza de Loches. Era o contracto de casamento de Mademoiselle de Loches... Ainda tomou antes de se deitar um chá gelado... E disse a coçar a cabeça: «Eh! que massada! Eh! que massada!»
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