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Chalaça tudo, em todo o caso estas arvores não dão fructos, não dão ameixas, não dão pecegos, não dão cerejas, não dão peras; ou, se os dão, não prestam.

Loira, mas do loiro fulvo das abelhas; Fresca como os cravos pelo amanhecer; Brincos de cerejas presos nas orelhas, Na boquita rosea tres canções vermelhas, Na aguilhada, ao alto, uma estrelinha a arder! Descalcinha e pobre, mas sem ar mendigo, Nada mais esvelto, mais encantador!

P. Optimamente, sr. estudantinho; mas como eu não quero deixar por mentiroso o rifão, que diz: «As palavras são como as cerejas», peço-lhe me indique quaes actos de delicadeza hão de praticar os condiscipulos; de certo não quereis que elles deem excellencia uns aos outros, ou se saüdem com salamaleks, á maneira dos turcos.

Os doens, que Pomòna, alli Natura Produze differentes nos sabores, Sem ter necessidade de cultura, Que sem ella se daõ muito melhores: As cerejas purpureas na pintura, As amoras, que o nome tem de amores, O pomo, que da patria Persia veyo, Melhor tornando no terreno alheyo.

Cavalheiro estimabilissimo, como V. Ex.^a decerto sabe... E depois, que talento... Que talento, no cornetim! Ah! O quê! V. Ex.^a não ouviu seu primo, o Sr. D. Philippe Lourençal, tocar cornetim? E até a bella D. Anna se animou, com um sorriso languido dos beiços cheios, mais vermelhos que cerejas maduras sobre o fresco rebrilho dos dentes pequeninos: Oh! tóca ricamente!

A sua tez, dum moreno intenso, fôra brunida pelas soalheiras ardentes e curtida pelas ventanias agrestes. A bôca, sempre aberta em riso, era vermelha e fresca como cerejas maduras, e os dentes brancos e agudos cravavam-se com delicia no pão de milho, sua unica escôva.

Costa Santos, hoje director daquele Hospital, que lhe falava de um «azulinho côr de alface», não obstante distinguir bem os tons azuis e verdes. Em contraposição daltónicos que com tôda a propriedade chamam vermelhas as cerejas e verdes as fôlhas, mas que não distinguem o vermelho do verde; empregam os qualificativos verde e vermelho, por os ouvirem empregar aos outros.

O retrato dos paes O sermão Ás cerejas O jantar do Natal Vinhos e aguas-ardentes As arrecadas da caseira O anacreonte de Candemil O abandono do moinho O sonho da noviça *Alberto Braga* *Novos Contos*. 1 vol. brochado 500 *D. Maria Amalia Vaz de Carvalho e Gonçalves Crespo*

Eil-os agora comtigo, cerdeira. Mal adivinhavas tu, quando o anno passado te enfeitavas com aquellas cerejas escarlates, que tanto cubiçavam as creanças, que pela ultima vez o fazias!... Adeus, pobre amiga, adeus. E caía a cerdeira tambem.

Para alguns dêstes indivíduos, como dizia Arago, as cerejas nunca estão maduras. E neles compreende-se que possa suceder, como diz M.^{elle} Yoteyko, que não vejam os morangos, num morangueiro carregado dêles, ou não descubram um lápis de lacre, em cima de um relvado.