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Atualizado: 28 de setembro de 2025
Consuelo foi deixando, pouco a pouco e quasi insensivelmente, cahir o vestido, cahir as cerejas, cahir os braços; e ficou a olhar para mim, com a cabeça erguida, na immobilidade de uma estatua. Eu, que estava nos ultimos galhos da arvore, em ponto eminente, ainda pude alcançar a estrada. E vi, então, sahir d'uma taberna, que se abria, uma companhia de saltimbancos.
Sou como Rousseau, deitando as cerejas no avental de mademoiselle Galley, sem ousar ver os labios mais vermelhos do que os fructos, convidando-o e attrahindo-o. E o que fez mademoiselle Galley ao desastrado philosopho? voltou-lhe as costas, e foi zombar d'elle com as suas companheiras, deixando esse Tantalo d'amor a amaldiçoar a sua falta de audacia.
Os primeiros dois pés que eu lhe lancei, collocou-os ella sobre o pavilhão dos ouvidos, como dois brincos. Ficavam-lhe como duas contas enormes de coral! Em seguida apanhou na ponta dos dedos a roda do vestido, á frente, e disse-me que atirasse para ali as cerejas que fosse colhendo. Lá vae, Consuelo! gritava eu de cima! Venham dizia ella.
58 Os dons que dá Pomona, ali Natura Produz diferentes nos sabores, Sem ter necessidade de cultura, Que sem ela se dão muito melhores: As cerejas purpúreas na pintura, As amoras, que o nome têm de amores, O pomo que da pátria Pérsia veio, Melhor tornado no terreno alheio.
E o Leotte, quando viu entrar a rapariga, alternou os seus olhares de guloso entre a brazileira e a criada, parecendo vacillar entre as cerejas frescas que os labios da rapariga imitavam, e o carmim que artificialmente coloria a bocca da brazileira, já um pouco fatigada... de beijar canonicamente tres maridos.
Por esta razão e, certamente espicaçado pela minha feliz descoberta, voltou-se de novo para a criada, não só por amor das cerejas apetitosas, como pelo desejo de ver se deslindava o misterio, que fôra o primeiro a suspeitar.
Estão já acostumadas comnosco! até tinhamos pena de as deixar». E acrescentava o embaixador: «Mas então, c'os diabos, ao menos não nos tomem mais nenhuma». «Não tomamos, dizia a Hollanda, isso nunca. Ora agora sabem vocês? as colonias são como as cerejas. O caso é apanhar uma». Ah! elle é isso! disseram os portuguezes comsigo, pois então vamos a ellas.
Ao cabo de um quarto de hora de caminhada, avistou Consuelo, no fundo d'uma ladeira, que descia para um pomar, uma cerejeira carregada de fructo. Cerejas! exclamou ella. Ai! eu quero cerejas! Descemos todos ao pomar; e então eu, que era o mais aldeão, trepei pela arvore acima, até aos ramos mais altos. Consuelo ficou em baixo para aparar as cerejas.
Detem-se, pensando, de subito, ao vê-la, Em ermo tão alto, que fôsse uma estrella. «Oh linda Pastora dos olhos castanhos, Que passas a vida guardando rebanhos! A tua belleza deslumbra os meus olhos, Como uma tulípa no meio de abrolhos. Teus labios parecem cerejas vermelhas, E a pelle é mais fina que a lã das ovelhas.
Já tinha sido da rainha-mãi, e goza da fama de engraçado... A rua dos Mercadores é muito bonita. Ha ahi bons acepipes, e confeitos excellentes. A 18 de maio comemos cerejas e damascos já maduros. O que é incommodo é não haver neve, nem as bebidas refrigerantes de Hespanha.» E nada mais que mereça menção.
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