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Atualizado: 22 de junho de 2025


O proprio Falguière, um pouco amaneirado como é, e dando ao marmore palpitações sensuaes e lubrica languidez, tem no monumento erguido na Escola das Bellas-Artes a Henri Regnault uma figura de mulher deliciosa e viva, que faz estremecer de goso o verdadeiro artista, isto para não fallarmos na sua formosa Diana por quem consta que morreu de amor um pobre hysterico, dos muitos que andam enchendo este triste mundo com o espectaculo das suas perversões morbidas!

Rogério tinha-a cingido pela cintura, e apertado contra o peito, nas agonias d'um toiro; e aos beijos por toda ella, na bocca, na garganta, nas espaduas, sobre o peito, percorria, babava-a, delirante, horrivel de desejo, deixando-lhe vermelhidões por toda a parte, signaes de dedos crispados, babugens de raiva lubrica, que no d'arroz deixavam listrões nojentos de vêr.

A sua ultima pilheria era furtar beijos á snr.^a D. Maria da Assumpção; a velha escandalisava-se muito alto, e abanando-se com furor atirava-lhe de revez um olhar guloso. Depois o Libaninho desapparecia um momento, e entrava com uma saia d'Amelia vestida, uma touca da S. Joanneira, fingindo uma chamma lubrica por João Eduardo que, entre as risadas agudas das velhas, recuava, muito escarlate.

Como as urnas das rosas mal fechadas, Cujos aromas boiam no poente, Quando passas nossa alma aspira e sente As sensações das ilhas ignoradas. E o teu cabello, ó lubrica serpente! Rescende todo a unguentos e a pomadas, Como as mumias que habitam no Oriente, Debaixo das pyramides sagradas. Mas que te serve e val tanta fadiga, Ó doirado e vão? e o mundo diga: Meu leito, meu pomar de sensações!!

Aprazivel cousa era o ver, descendo dos outeiros para o valle por sendas torcidas, aquellas multidões, vestidas de cores alegres, e semelhantes no seu todo a serpentes immensas, que, transpondo as assomadas, se rolassem pelas encostas abaixo, reflectindo ao longe as cores variegadas da pelle luzidia e lubrica.

Não consinto que se diga, Que lavra a corrupção Nas entranhas dos mancebos. Eu conheço muitos gebos Corruptos de profissão Quem quizer venha ao Palheiro Desta nossa Assemblea, Ha-de vêr linguas farpadas Em bocas desdentadas Maculando a honra alheia. Ha-de vêr velhos devassos Como em lubrica orgia, vergados nas cernelhas, Memorando infamias velhas Com satanica alegria.

Qual namoro, nem qual diabo! O que eu queria era melhorar da barriga! José Francisco Andraens, mentiste á tua consciencia! Supposto que as tuas barrigas te mereçam quantos desvelos cabem na alçada do oleo d'amendoa dôce e da linhaça, o coração em ti é um musculo cheio de bom e sadio sangue, sangue cruorico que por vezes te borbulha nas arterias, e reçuma á cara em brazumes de ternura lubrica.

Não poder pintar Com versos magistraes, salubres e sinceros, A esguia diffusão dos vossos reverberos, E a vossa pallidez romantica e lunar! Que grande cobra, a lubrica pessoa, Que espartilhada escolhe uns chales com debuxo! Sua excellencia attráe, magnetica, entre luxo, Que ao longo dos balcões de mogno se amontoa. E aquella velha, de bandós!

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