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Atualizado: 28 de junho de 2025
Ó sahidas pôr-do-sol das Fabricas d'Agonia! E vós tambem, nojentos da Politica que exploraes eleitos o Patriotismo! Maquereaux da Patria que vos pariu... E vós tambem, pindericos jornalistas que fazeis cocegas e outras coisas á opinião publica! E tu tambem, roberto fardado: Futrica-te espantalho engalonado, apeia-te das patas de barro, larga a espada de matar e põe o penacho no rabo!
E lá muito ao longe, no alto, sobre pedaços de ceu de um azul deslavado, que nós entreviamos pelos interstícios das ramas, urubús recortavam-se muito negros, muito pacificos e espalmados, nos seus vôos arredondados, pairando como n'uma contemplação enamorada da terra que os sustenta com suas putrefacções, com seus resíduos infames e nojentos.
Como só havia tres ou quatro dias para esta grande empreza, fazia-o comer muito, temperava bastante os molhos e offerecia-lhe entre as refeições uma meia duzia de bons petiscos. Adalberto, privado de tudo desde muito tempo, foi sensivel á tentação, e, seguindo as insinuações de Sophia, comeu pouco mais ou menos todo o dia, para acabar de esquecer os nojentos caldos da casa do saltimbanco.
Rogério tinha-a cingido pela cintura, e apertado contra o peito, nas agonias d'um toiro; e aos beijos por toda ella, na bocca, na garganta, nas espaduas, sobre o peito, percorria, babava-a, delirante, horrivel de desejo, deixando-lhe vermelhidões por toda a parte, signaes de dedos crispados, babugens de raiva lubrica, que no pó d'arroz deixavam listrões nojentos de vêr.
Velho sou, bem alto o disse; Mas deshonro-me de ser Desta geração de velhos, Em que os moços tem espelhos Onde infamias possam ver! Mocidade generosa! Os teus crimes, tem nobreza; Quando falla a consciencia, Nem negaes a Providencia, Nem manchaes a natureza. Elles não; sempre atufados Em nojentos tremedaes, Crêem só no seu dinheiro, No cavaco do palheiro, Na barriga, e nada mais.
Onde existe a virgem pobre, Que de maguas vive cheia, Lá vai ter uma mensagem Da senil libertinagem, Que o pudor lhe regateia. Perguntai nesses alcouces De miseria e compaixão, Quantas victimas da fome A deshonra ahi consomme, E de quem victimas são. Heis d'ouvir factos nojentos Destes velhos que se arrastam Sobre a lama das torpezas, Das luxurias e villezas Em que, cynicos, repastam.
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