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Atualizado: 5 de junho de 2025


O gladiador, então, ergueu-se de repente, e pallido, afrontando as turbas aturdidas, hirto, em frente de Livia, o idolo inclemente, estas phrases soltou tristes e nunca ouvidas. Como atravez do horror de um sonho incoherente vibravam-lhe na voz notas desconhecidas: «Saúda o Cesar disse o athleta moribundo, antes de abandonar o amphitheatro, o mundo, onde a flor do Ideal nunca viceja e medra.

Que importa? se inclemente Essa hora em que a esprança nos consiste, Chega... é presente... e á dor assiste?! Assim, onde é a esprança que não mente? Desventura ou delirio? O que procuro, Se me foge é miragem enganosa, Se me espera peór, espetro impuro. Assim a vida passa vagarosa: O presente a aspirar sempre ao futuro, O futuro uma sombra mentirosa. Por que descrês, mulher, do amor, da vida?

Bafejo algum dos astros, ou propício trouxesse a exaltação da vida triunfante, ou inclemente derramasse a dor, jamais pôde apagar esse sulco vermelho sobre o mar que ali deixara o peregrino ferido. Mais forte que as ondas, a saudade traçou nas águas lúgubre derrota. Em vão os poderes da terra as agitaram provocando-lhes a fúria temerosa! Em vão as repousaram em cristalina calma suavíssima!

Similhante existencia, parecia abençoal-a o ceu, na sua clemente bondade rejubilada pelo edificante espectaculo de tão acrisolada paixão. Mas houve um dia em que a sorte, sempre inclemente e cynica, doutor! pareceu querer zombar da voz geral, corrente a respeito d'aquella invejavel bonança de duas vidas felicíssimas. A cabanagem assolava esta parte da provincia.

a desgraçada cabra, ali, junto do filho tenro, não mais fizera passo. Com as brumas da noite, as brumas da tristeza para o seu coração alanceado de mãe. vinha o frio inclemente flagelar-lhe o filho... o filho que tremia a ela aconchegado o triste pobrezinho! Rompia de toda a banda o gri-gri sonoro dos grilos, vivo e cantante naquele silêncio que se definia. Cerrou de todo a noite.

Aquelle da belleza novo dia Cegaste, quando mais resplandecente Triumphos mil d'Amor nos promettia. De qual tigre cruel peito inclemente Não se rompe de mágoa, morta aquella, Que a tristeza mil vezes fez contente? Quem, que eclipsada a vista bella, Despois de visto haver sua beldade, E não sabe morrer por hir traz ella?

O homem dos oculos verdes ergueu a cabeça, fitou-o por trás dos oculos e respondeu grave e pausado: a sciencia cahe por terra e desapparece esmagada pelo inclemente do homem, na sua marcha para o Bem, para a Verdade e para a Justiça.

Para tornar mais triste o seu gemer plangente, Mais expressivo e humano o seu lamento amargo, Como um echo, a expirar, d'esta noite inclemente! Leva comtigo, oh Vento, este gemido ao largo, A ver se nelle alguem a minha voz conhece, Nessas terras de luz, sem hiemal lethargo,

Onde, inclemente, o desengano ferindo-me me terminou enlevos e encantos que uma súbita treva escureceu, mesmo me mandou o seu socorro, seus anjos bons que acendem nova luz para me guiar na estrada e transportar-me aos reinos em que a esperança é a salvação. Sem condições, rendi-me ao desengano.

Ai! que importa o futuro, se inclemente Essa hora, em que a esperança nos consiste, Chega... é presente... e á dor assiste?... Assim, qual é a esperança que não mente? Desventura ou delirio?... O que procuro, Se me foge, é miragem enganosa, Se me espera, peor, espectro impuro... Assim a vida passa vagarosa: O presente, a aspirar sempre ao futuro: O futuro, uma sombra mentirosa.

Palavra Do Dia

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