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Atualizado: 11 de julho de 2025
Trocou por nossa pena a sua gloria; Deo-nos o triumpho qu'elle mereceo; Porque amor foi auctor desta victoria. Qu'estilla a Arvore sacra? Hum licor santo. Para quem? Para o genero he humano. Que faz delle? Hum remedio soberano. Para que? Para a culpa e triste pranto. E que obra? Reduzir Lusbel a espanto. Porque? Porque co'hum pomo fez grão dano. Que foi? A morte deo com hum engano. Tanto pôde?
Este velho que pára nos patamares das escadas, gordo e molle, de cabellos brancos estacados, é o Gebo. Todo curvo, olha-vos com um olhar aguado e tonto. Ó Gebo! E elle, erguendo o carão afflicto: Anh?... E como este, outros assim. A toda a hora vae o enxurro humano polindo as pedras. A ventania açouta o casarão e passa, levando poeira de scisma, ais, para outro mundo ignoto.
Sacudi, sacudi, a arvore maldita, Que os astros tombarão, Como se sacudisse a abobada infinita Deus com a propria mão! E quando o mundo inteiro emfim houver comido Até á saciedade O fructo que lhe estava ha tanto prohibido, O fructo da Verdade, Homens, dizei então a Jehovah: «Tirano, Vai-te embora d'aqui! Construimos de novo o paraiso humano; Fizemol-o sem ti.
Benjamim, aquelle homem que seduziu impunemente uma mulher e que matou impunemente a filha, prosegue inflexivel na vida crapulosa, dominado pelo vicio da embriaguez, em que tem perdido, pouco a pouco, o vigor e a vida de todas as faculdades, a saude, a honra e a propria dignidade de um ser humano!
A pintura da vidraça superior do côro da capella mór, que attrahe sobretudo a vista e domina, de alguma maneira, o altar mór, era dedicada ao Salvador soffrendo pela redempção do genero humano; vê-se ahi quasi sempre Jesus Christo na Cruz entre a sua Divina Mãe e o discipulo querido, com os symbolos accessorios, que na idade média acompanham sempre a scena da crucifixação.
E deante da branca visão benigna que se aproxima, o dogma espavorido recúa mais profundamente fulminado por um simples raciocinio humano de que nunca o foi a mais fraca das almas deante da colera implacavel e infinita dos deuses immortaes. Tudo quanto atravez de toda a historia moderna a auctoridade tem procurado conservar pela força se tem fatalmente destruido pelo tempo.
O sacrificio da Cruz, desde o IX até ao XII seculo, com os seus accessorios allegoricos e historicos, deve interpretar-se: a Natureza Angelica, Celeste e Terrestre assistindo ao sublime sacrificio do Homem-Deus sobre a Cruz, onde affronta os salutares affectos; a Synagoga reprovada, a Egreja formada, a cabeça da serpente infernal esmagada, o genero humano rehabilitado e recebendo o testemunho da Resurreição da Carne.
Se não lhe désse Compadecido Tanto soccorro O Deos Cupido; Se não vivêra Huma esperança No peito seu; Já morto estava O bom Dirceo. Vê quanto póde Teu bello rosto; E de goza-lo O vivo gosto! Que sobmergido Em hum tormento Quasi infernal, Porqu' inda espero Resisto ao mal. Deten-te, vil humano, Não espremas cicutas Para fazer-me damno.
Aqui deixo por isso escripto aos meus leitores, em estas poucas linhas todas as virtudes d'esta planta chamada alecrim, que tão bom proveito tenho tirado d'ella e estou por certo que quem d'ella fizer uso como eu o tirará e se conservará limpo, de tantos achaques que affligem o corpo humano. Segredo 43.º Para a azia
Havemos de fazer d'elle um companheiro alegre, sociavel, sem os absurdos preconceitos de um homem que, tendo percorrido o mundo e visto tudo, chega a capacitar-se de que nada mais ha no mundo capaz de o emocionar e lhe causar alegria dizia o magistrado de voz aflautada, presumindo de habil conhecedor das diversas fraquezas e aberrações do espirito humano.
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