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Atualizado: 15 de junho de 2025
18 As âncoras tenaces vão levando Com a náutica grita costumada; Da proa as velas sós ao vento dando Inclinam para a barra abalizada. Mas a linda Ericina, que guardando Andava sempre a gente assinalada, Vendo a cilada grande, e tão secreta, Voa do Céu ao mar como uma seta.
Comtudo, não se ficou, sem responder: Se não está bom, deite-se, ou vá travar razões com petintaes, espadeleiros ou outra gente da sua egualha; não se metta com quem não se mette comsigo. Olhem o outro! resmungou o marinheiro; abalroou-me com os cotovellos pelos peitos, e diz que se não mette com a gente; traz aquella cara que parece mesmo um odre a rever, e grita que um homem cá está toldado!
Por quem combati eu, rubro, sanguinolento? Foi por ti Solidão? Por ti Esquecimento? Por ti Ingratidão? Por ti frio Abandono? Então n'aquella noute arida, má, sem somno, escuta-se uma voz, que vem como a rajada, no vacuo e solidão da fria agua furtada, que grita em alta voz Combateste por mim? Quem és tu? Quem és tu? Quem é que falla assim? Mas fica muda a voz. Cala-se e não responde.
No entanto, a affluencia do povo formara uma columna espessa, demasiado larga, e não tardaram as compressões. Creanças e mulheres estertoravam sob o sapateio dos fugitivos. Do adro vinha a grita dos cabanos, já senhores da localidade.
E João de Sousa como fidalgo acordado e de bom coração remetteu a elle, o qual da sombra da morte que comsigo viu, acabou ser desenganado de sua duvida e começou de se poer em defesa, e em João de Sousa correndo a lança nas mãos para lhe dar, o mouro em se retrahendo cahiu do muro contra a cidade dentro em um pomar, d'onde começou logo dar grandes brados, senificando com elles o damno dos christãos que se aparelhava, e os christãos como os ouviram sem mais outra consiração, crendo que outra sua grita ao menos para desmaio dos contrairos aproveitaria muito, logo a deram com altas vozes, e não sem grande estrondo de trombetas que já eram em cima, a que os mouros acordaram, e com muita trigança acudiram por saber a causa de tamanho rumor, principalmente os que guardavam a torre do muro porque os christãos haviam de passar.
Estas ultimas palavras, dictas em tom de escarneo, mal foram ouvidas: a grita na praça era já espantosa; as injurias, as pragas, as ameaças, cruzando-se nos ares, produziam aquelle rouco e grande brado da fúria popular, que só tem semelhança com o ruído de tufão abysmando-se por cavernas immensas.
Quando D. Rita acudiu, já elle estava enfiando os calções ás avessas. Que estrondo é este? quem é que grita? exclamou Domingos Botelho. Quem grita mais é o senhor respondeu D. Rita. Sou eu!? Mas quem é que chora? São suas filhas. E porquê? Diga n'uma palavra. Pois sim, direi: o Simão matou um homem. Em Coimbra?... E fazem tanta bulha por isso! Não foi em Coimbra, foi em Vizeu tornou D. Rita.
Solta então um rugido de dôr e de desespero, porque se vê desarmado. Grita pelos seus, mas inutilmente, porque uns jazem por terra e outros teem-se precipitado para as chalupas. Sente-se abandonado no meio do inimigo. Um esforço supremo para se desaffrontar. Sobra-lhe na alma coragem para bater-se até a morte, mas fallece-lhe no corpo força para reagir.
E é partir de repente em quanto ha lume. ......................................... ......................................... Eis aqui um dialogo de ensanchas sem geito, sem sabor, sem fim, sem nexo grita o leitor perdendo as estribeiras. ¿Onde foi isto? ¿ou quando? ¿quem são elles? ¿onde vão? ¿d'onde veem?
Pois Carlota ha de ser freira?! interrompeu com impetuosa grita Norberto, derrubando a gola do capote, que era de mais na cara afogueada pela ingrata nova. O mano faz um espanto redarguiu mansamente Rufina como se eu lhe dissesse que sua filha havia de praticar um crime!...
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