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Atualizado: 31 de maio de 2025
Das pessoas que leram esta noticia, muitas naturalmente ainda se lembravam do artigo do Xavier, e ligaram as duas occurencias: «Fulano Beltrão é aquelle mesmo que, etc.» primeiro alicerce da reputação de um homem.
O jornalista, reconhecendo a inconveniencia da resposta ajustada, fez, como por disfarce, esta pergunta: Não é certo estar tractado o casamento da tal senhora com um commendador fulano de tal Andraens? Assim dizem respondeu D. Marianna pelo menos cuido que... Parece-me que não é anno de fortuna para ella... atalhou o snr. Manoel Pereira, coçando a verruga media da aza esquerda do seu nariz.
O dono da casa tem um emprego bom, é verdade, mas aspira a subir de posto, quer de mais a mais a carta de conselho, leva isto em capricho por causa das picuinhas do seu collega da secretaria, o conselheiro Fulano; logo, para attingir este fim desejado é preciso antes de tudo figurar.
Ao passar pela egreja da Lampadosa, lembrou-se que fôra alli baptisado; e nenhum homem tem uma recordação d'estas, sem remontar o curso dos annos e dos acontecimentos, deitar-se outra vez no collo materno, rir e brincar, como nunca mais se ri nem brinca. Fulano Beltrão não escapou a este effeito; atravessou o adro, entrou na egreja, tão singela, tão modesta, e para elle tão rica e linda.
«O contracto do tabaco empeçonhára a seiva d'esse moço, que os fados, menos poderosos que os caixas, talvez tivessem destinado para exercer o magisterio do folhetim, maximo esforço de intelligencia, n'uma época, e n'um paiz, cujo amor ás letras não vale a correspondencia de uma local bem poetica como a do baile do sr. fulano.
Depois de fazer mil momices e grande grita e de ter feito mexer o môrto, que o pôvo acredita que mexeu sem intervenção estranha, o adevinho declara que foi a alma de fulano ou de fulana que o matou, ou então que foi feitiço dado por alguem que elle designa.
Assim é que, um dia, em 1864, voltando do enterro de um amigo, referiu o explendor do prestito, exclamando com enthusiasmo: «Pegavam no caixão tres mil contos!» E, como um dos ouvintes não o entendesse logo, concluiu do espanto, que duvidava d'elle, e discriminou a affirmação: «Fulano quatro centos, Sicrano seiscentos... Sim, senhor, seiscentos; ha dois annos, quando desfez a sociedade com o sogro, ia em mais de quinhentos; mas supponhamos quinhentos...» E foi por diante, demonstrando, sommando e concluindo: «Justamente, tres mil contos!»
Conheço um destes; que me disse ha poucos mezes: Fulano, quando chegar a ministro, não faz caso de ninguem. Por que? Eu lhe conto. Outro dia encontrou elle um amigo na rua da Boa Vista. Você conhece de certo o Silveira? Muito bem. Pois era esse o amigo que elle encontrou. Eu vinha atraz e ouvi toda a conversa. Ambos queriam o americano que fosse para o Rato.
Agora me parece estar ouvindo O Leitor curioso serio, ou rindo, Dizer-me ou assentado, ou posto em pé: Basta de franja, acabe, diga o que he! Ora eu o satisfaço: Ha hum Fulano Dos que vestem casaca de bom panno, Que por idéa sua, e risco seu Para huma tenaz o molde deu.
E, dado que, tanto nas posturas como nas expressões, eu mantivesse a seriedade compativel, o magistrado que se chamava fulano Mendanha, não sustentou a gravidade consentanea ao acto, porque me interrompia com espirros de riso assás funestos aos golfos da eloquencia de quem quer que seja. Não obstante, a authoridade compôz sisudamente o aspeito n'este lanço do meu discurso: «Snr. administrador!
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