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Atualizado: 31 de maio de 2025


Eu sei que hum Guarda-Livros foi chamado, Para as Contas fazer de hum Ex-quebrado; E como aquella quebra era segunda, Não podia acertar-lhe bem a funda. que lhe perguntou com desengano: Com quanto quer quebrar, Senhor Fulano? Esta pergunta prova que ha bicheiro, Que inda que quebre, fica sempre inteiro.

E as damas calavam-se mysteriosamente, entrincheiradas n'um silencio, que quebravam para cochichar ao ouvido de alguma sua amiga. No dia seguinte o caso espalhou-se em toda a cidade. Sabe o que aconteceu hontem a Fulano em casa de Fulano? Não sei. Pois ainda não sabe! Eu lhe digo... E dizia-lh'o ao ouvido, com tamanho mysterio, que justificava plenamente o pasmo com que a noticia era recebida.

Fulano ao ministerio do sr. Cicrano, aos maus conselhos do sr. X e ao systema de corrupção do sr.

Sécia Letrado he aquelle Bacharelsinho a quem faltáraõ as informações em Coimbra, posto no seu escritorio todo Sécia, dizendo que do Letrado Fulano lhe viera hum feito, e que lho contrariara, e sahira sentença a seu favor.

Aquilo há-de ser escrito por alguém, está claro. Dez réis pela novidade! Que havia de ser escrito por alguém sabiam eles... Quem, então? Divergiam as opiniões. Podia ser Fulano, podia ser Beltrano. Um ou outro dava a sua palavra de honra que também não era ele, jurava-o. Houve um que se lembrou se aquilo seria do padre Mendonça. Qual! Do padre Mendonça não é.

Certo estudante, tendo faltado ás aulas, apresentou uma certidão de doença, falsa. O medico que a passára era uzeiro e vezeiro em justificar a cabula dos estudantes, que lhe pagavam a justificação. Do alto da cathedra, o professor, tendo relanceado os olhos á assignatura da certidão, perguntou: Ó sr. Fulano! se estivesse doente chamava este medico para o tratar?

Fulano Beltrão emendou essa falta, se falta se lhe podia chamar, mandando transcrever o artigo no Diario do Rio e o Correio Mercantil. Quando mesmo, porém, este facto não desse causa á mudança de vida do nosso amigo, fica uma cousa de , a saber, que daquelle anno em diante, e propriamente do mez de março, é que elle começou a apparecer mais.

Para o dia em que o Sancto-milagre devia sahir de Lisboa Tejo acima, e que se esperava fosse com grande solemnidade e pompa ecclesiastica, fez-se annunciar por cartazes que um fulano de tal passaria o rio, de Lisboa a Almada, em umas botas de cortiça nas quaes se teria direito e inchuto, navegando a sem mais embarcação, vela nem remo.

Poderei saber agora a quem me dirijo? Pois não! tornei-lhe eu. Chamo-me fulano, e vivo dos rendimentos das minhas propriedades, ora viajando, ora residindo em Lisboa, e occupando-me de quando em quando com a politica ou com a litteratura, quando não tenho outra cousa menos insipida e menos inutil em que agitar a minha ociosidade e o meu tedio. Não sou espiritista. Pois faz mal!

Esperámos; mas retraindo a voz, e com uma intonação demorada, como quem dicta: A verdade, prosseguiu, é esta: encontrei hoje de tarde um homem desconhecido, que me deu uma chave e me disse: sei que é Fulano, que é destemido, a tal rua, n.º tantos... Eu tive um movimento avido, curioso, interrogador. Ia emfim saber onde estava!

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