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Atualizado: 23 de julho de 2025
Segui sempre ao Norte na planicie, e uma hora depois encontrei uma emmaranhada floresta, em que me embrenhei, para não alterar o meu rumo. Depois de caminhar por quarenta minutos na mata, deparei com uma pequena lagôa de
O ruído da chuva, o fragor da floresta açoitada pelo vendaval, isto, de per si, já falava de invernia e do prazer do refugio.
Se ainda dura o Gentio antigo rito, A Deusas é sagrada esta floresta. Mais descobrimos do que humano espírito Desejou nunca; e bem se manifesta Que são grandes as coisas e excelentes, Que o mundo encobre aos homens imprudentes. 70 "Sigamos estas Deusas, e vejamos Se fantásticas são, se verdadeiras." Isto dito, velozes mais que gamos, Se lançam a correr pelas ribeiras.
A propria Australia e a Nova Zelandia que ha apenas um seculo eram, aquella povoada de tribus antropofagas, e ésta ainda desconhecida, partilham hoje dos mesmos resultados, deixando vêr, como em paragens onde ha pouco só havia a floresta virgem, ou banquetes canibalescos do Gunya ou do Maori selvagem, ao presente se ostentam cidades florescentes, onde a colonisação, a indole e o genio da raça anglo-saxonia, implantou todos os progressos que a civilisação opéra, e onde todos os estabelecimentos e recursos que o commercio reclama e a industria anima, rivalisam com os que se encontram nas mais opulentas cidades europeas.
Ás vezes, a deshoras da noite, quando o firmamento escuro apresenta-se deserto das suas luzentes tauxiações risonhas, e só a floresta da margem rebôa agitada pelo cadenciado barulho da possante machina, embalde busco pelo ceu do meu espirito certo par de estrellinhas annejas, que são os doces olhos petulantes de minha filha, fanaes da vida minha.
Diante de ti sente-se uma oppressão estranha, a mudez sagrada de uma grande floresta, o terror gélido, de quem entra na caverna de uma sibylla.
Cedo se ergue dom Sueiro; Cavalga no seu cavallo, E para caçada alegre Passa áquem do extremo vallo. Por essas margens do Lima, Debaixo de puro céu, O nobre senhor alcaide Á rédea solta correu. Veredas segue torcidas, Até descubrir o outeiro, Que revestem pela encosta O zimbro, a urze e o pinheiro. Soam sonoras buzinas, Ri do dia o lindo alvor, E no meio da paizagem Uma brilha e outra flor. Dom Sueiro o seu cavallo Incita com ferrea espora; Que no logar aprazado Deve estar dentro de um' hora. Nada lhe põe embaraço; Nem resonantes ribeiros, Nem as chans apaúladas, Nem escarpados outeiros. Mas ao sair da floresta, Ainda perto do rio, Viu ir formosa donzella Buscando do ermo o desvio. Celestes são seus meneios: Não mortal, anjo parece: Da sua tez a brancura Alva açucena escurece. O seu corcel dom Sueiro Fez parar. Já se esquecera Da caçada; e que no monte Em breve estar promettera. Dizei-me vós, oh donzella, Quem sois, que nunca vos vi; Que por minha alma vos juro Sois já senhora de mi.» Resposta nenhuma teve, Que ella não lhe respondia, E, sempre guiando ao valle, A curva senda seguia. Não me fugireis assim: Bofé que não fugireis! Um momento, um só momento, Dom Sueiro escutareis!» Disse: desmonta, e persegue-a, Nos braços para a estreitar; Mas ella furta-lhe o corpo, E elle abraça o subtil ar. Dizei-me vós, oh donzella, Pela vossa alma dizei, De que procede tal susto, Que a meu pesar vos causei? Que, pelos céus o asseguro,
Seria ali que nas noites claras virião passear as côrtes sumptuosas que moram nos calices das magnolias? Habituada ao silencio sombrio da côrte não a inquietava aquelle silencio leve. E continuava a explorar a encantada floresta, onde parecia agitar-se um simulacro de vida. Como um coração que vive da saudade dos tempos remotos, assim ali parecia existir a repercursão d'uma vida antiga.
Soberbas de serras e montes, amenidades e melancholias de longas e incultas planiceis tudo isto se perdia para os olhos e para o coração de quem viaja; perdiam-se além d'isso os sobresaltos, que dá uma floresta com fama de ser um abrigo de salteadores, perdiam-se os mesmos salteadores, os seus roubos e assassinatos.
Os nomes d'essas vinte letras é tomado da arvore cujo nome começa pelo som d'essa letra; é por isso que o termo Feadha, a planta, a arvore, a floresta, significa tambem o symbolismo alphabetico, a sciencia, e o vate ou Faethiste.
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