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Umas vezes ouviam o ruido das levadas, que as ultimas chuvas tinham engrossado; adeante, transpunham uma ponte rustica, escutando das profundezas do despenhadeiro, que ella atravessava, o fragor das cascatas nos açudes ou o ranger das rodas dos moinhos. Henrique a cada momento imaginava cair n'um abysmo.

E de repente o murmurio recomeçou, cresceu, rolando com fragor de trovão por sobre os casebres visinhos, por sobre a cerca do Seminario, por sobre Oliveira espantada: «Não, não, que loucura! Sim, sim, meu amorCom um salto, Gonçalo gritou para dentro, para a cavallariça escura: Então, que inferno! não acaba, essa carroagem? a largar, meu Fidalgo.

O ruído da chuva, o fragor da floresta açoitada pelo vendaval, isto, de per si, falava de invernia e do prazer do refugio.

Tu, que dormes, espirito sereno, Posto á sombra dos cedros seculares, Como um levita á sombra dos altares, Longe da lucta e do fragor terreno, Accorda! é tempo! O sol, alto e pleno, Afugentou as larvas tumulares... Para surgir do seio d'esses mares, Um mundo novo espera um aceno... Escuta! é a grande voz das multidões!

Uma espada tiniu no chão partida; o outro galanteador, generoso, deixou a sua de mão e sacou um punhal do cinto. Era um duello a todo o transe, questão de vida ou de morte. Marcella nada discriminou nas sombras; sentia apenas o fragor de uma lucta porfiada.

Rolou a escada e, fugindo, trepou, até ás alturas da Astronomia: destacou astros, recollocou mundos: todo um Systema Solar desabou com fragor. Aturdido, desceu, começou a procurar por sobre as rimas das obras novas, ainda brochadas, nas suas roupas leves de combate.

O mar entra por essas passagens com fragor medonho e enormes acotovellamentos de vagas, vindas do largo em plena liberdade, e penetrando á força na bahia pelas portas de pedra, que jámais poderam arrombar.

Rolam, desabam, com fragor e espanto, Os astros pelo céo, frios e escuros! Vacila o sol e os santos desesperam... Tedio reçuma a luz dos dias vãos... Ai dos que juntam com fervor as mãos! Ai dos que crêem! ai dos que inda esperam! Irmãos, amei a Deus, com profunda... Por isso vago sem conforto e incerto, Arrastando entre as urzes do deserto Um corpo exangue e uma alma moribunda

Foi o meu!... E agora persegues-me. Porque?... Subitamente, oh maravilha! do tosco caixilho com borlas irradiaram tremulos raios, côr de neve e côr d'ouro. O vidro abriu-se ao meio com o fragor faiscante de uma porta do céo.

Era o André Cavalleiro, que descia ladeando, sopeando a rédea, para escarvar com garbo e fragor a rampa mal empedrada. Gonçalo virou para o Barrôlo a face chammejante de furôr: Isto é uma provocação! Se este descarado d'este Cavalleiro passa outra vez na maldita pileca, por debaixo das janellas, apanha com um balde d'agua suja!...

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