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Atualizado: 28 de junho de 2025
Eu ainda espero ter-te commigo, alegre e folgazã como eras antes de conhecer esse homem que... Meu pae! Carlota Angela erguera-se sobresaltada, e Norberto estacou, sopeando a ira que lhe espertara a vehemencia, um pouco soberba, da filha. A ira degenerou em um sorriso, cuja versão não acho no meu elucidario de sorrisos sandios.
A impaciencia natural e a necessidade não lhe consentiram maior informação. Instava com elle tudo para que precipitasse o encontro decisivo. Lisboa, agitada e descontente, podia libertar-se de um momento para outro, sopeando a pequena guarnição que a refreava. Os inglezes tinham tudo a lucrar, e elle tudo a perder com a demora.
Semelhante ao jogador que faz da banca meio de vida, e que sopeando os impulsos do vicio, se levanta com um pequeno ganho que lhe assegura a sustentação diaria; assim eu, contendo os instinctos de caçador, deixei muitas vezes a caça que podia matar; fazendo sôbre mim supremo esfôrço, para não proseguir n'um prazer, que destruiria ao mesmo tempo as munições pouco abundantes, e a caça necessaria ao meu sustento futuro.
Em conclusão, o que se sabe ao certo é que, estando elle um dia, muito descançado, pacificamente encostado ao portal de sua casa, respirando docemente as exhalações fragrantes das mil florinhas, que, então, apenas começavam a vegetar, de subito parou junto d'elle um vulto desconhecido, sopeando galhardamente um brioso e folgasão ginete.
E entrava no logar de Nacejas quando, á janella d'uma casinha muito limpa, rodeada de parreiras, appareceu uma linda rapariga, morena e fina, com jaqué de panno azul e lenço de cambraieta bordada sobre fartos bandós ondeados. Gonçalo, sopeando a egua, saudou, sorriu suavemente: Perdão, minha menina... Vou bem por aqui, para Canta-Pedra? Vae, sim senhor.
Era o André Cavalleiro, que descia ladeando, sopeando a rédea, para escarvar com garbo e fragor a rampa mal empedrada. Gonçalo virou para o Barrôlo a face chammejante de furôr: Isto é uma provocação! Se este descarado d'este Cavalleiro passa outra vez na maldita pileca, por debaixo das janellas, apanha com um balde d'agua suja!...
Agarrada ao pescoço de Zarco, ella batia os dentes, tresvairada n'uma paixão. Viram-nos, Jesus. Não, escuta, redarguia elle sopeando os cavallos. Em roda, iam e vinham as sombras, no pavor das coisas sonhadas a arder em febre. Ella exaltara-se: adoro-te. Mas, por Deus, não grites! dizia elle. Davam beijos de lava, o amplexo accendia-os, nenhum luctava, foram-se possuindo...
E adiante, sopeando a egoa no refugio d'uma azinhaga, pensava, ainda tremulo: «Quem será o desavergonhado?... E que lhe fiz eu, Santo Deus? que lhe fiz eu?...» Ao mesmo tempo todo o seu ser se desesperava contra aquelle desgraçado mêdo, encolhimento da carne, arrepio da pelle, que sempre, ante um perigo, uma ameaça, um vulto surdindo d'uma sombra, o estonteava, o impellia furiosamente a abalar, a escapar!
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