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Atualizado: 23 de maio de 2025
Solícita abelha, embrenhei-me n'essa vasta floresta e sem estragar as flôres, suguei-lhes o mel; e se em alguma havia veneno, lá o deixei.»
Por isso S. Luiz nas suas fundas dôres, quando as idéas e os sentimentos do seu tempo agonisavam, dando-lhe um espectaculo que lhe pungia atrozmente o coração, era alli na floresta sombria que ia rezar pedindo a Deus conforto e paz.
Estava no centro d'Àfrica, no meio da floresta, sem recursos, dispondo de trinta balas apenas, quando só da caça poderia viver e só a caça me poderia salvar; e tinha em tôrno de mim só três homens, três crianças e duas mulheres!
A rainha ao ver aquelles despojos sangrentos ficou contentissima, e disse comsigo: Emfim, morreu a minha rival, e nenhuma mulher no mundo é tão bella como eu. A pobre Branca, abandonada na floresta, não tinha morrido, mas estava cheia de medo.
Ninguem, comtudo, se atreveu a ir atraz d'ella. Corria no palacio e na cidade uma lenda extranha sobre a floresta, que continuava o jardim, depois do perfumado «Caminho das Rosas». Dizia-se que n'uma epoca remota, no tempo em que pela cidade luminosa e culpada ainda passavam os santos ensinando a Lei e edificando as gentes, governava o reino uma rainha pagã.
Quando já os não via, suspirou melancolicamente, acordou a sua companheira, e desamarrou a piroga. Quatro dias decorreram no labor da viagem. Em a noite do quarto, desencadeou-se uma furiosa tempestade, que derrubou árvores ruidosamente, levantou no rio enormes vagas e fez tremer toda a floresta.
Era daqueles que divagam sozinhos sobre as colinas e que cruzam a floresta, ou vogam pelo rio, ou se embebem nas trevas, pelo jubilo de surpreender as coisas secretas. De homens tais não motejavam os dolicocéfalos da Europa, antes estimavam profundamente Vamiré, porque sabia manejar o buril que grava no osso e no corno, e o cinzel, e o formão que desbasta a madeira e o marfim.
E atraz de mim não ouço mais que a floresta a esbravejar, tomando posse da ruina, e os estalidos da cantaria que rebenta, escarvada pela violencia das raizes que esconjuntam a architectura a punhaladas de ciume.
Bernardim Ribeiro glosou o romance de Durandarte, aonde começa Oh Belarma, oh Belarma, já glosado até ao decimo verso no Cancionero de Ixar, fol. 138, e d'ahi por diante tirado da Floresta de romances .
O terreno que medea entre este rio e o Cubanguí, é occupado por floresta virgem, onde se nota vegetação opulentissima. Um naturalista bot
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