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Eu gosto das creaturas audaciosas, e confessem! confessem! nascer, rebentar, estender-se para o céo, encher-se de folhas, ramilhetar-se de pequeninas flores perfumadas, n'uma elegante toilette pompadour, na Praça de D. Pedro é o cumulo da audacia e do protesto contra o meio, mesmo em face do domus municipalis, que é o grande laboratorio das coisas sujas.

D'um lado as claridades magicas do amor nascente, as promessas de Luiz, o preenchimento do vacuo, dos desejos ardentes que ella não comprehendia! Do outro, a ausencia, a distancia, o atear d'aquelle fogo sublime, a sêde d'aquellas flôres, que haviam brotado na sua alma, a noite d'aquelle dia tão repleto de encantos, a soledade, emfim!

Não atinei logo com quem fosse aquella mulher que me vinha vêr moribundo, adornada de trajos de estio tão elegantes e frescos, com braceletes nos braços e flôres no chapéo: tambem não entendi por que chegava com ambas as mãos o seu véo branco ao rosto. Os meus amigos tinham-se retirado para o fundo do quarto, afim de respeitar, quanto fosse possivel, um segredo que não queria ser penetrado.

Nem o luar de Granada empresta á noite uma luz como a das flores.

N'esse pequeno livro, que tem o que quer que seja de sagrado como os epitaphios, encontro uns versos meus escriptos para a noite do seu beneficio no theatro de D. Maria em 16 de maio de 1874. Paro um momento a lel-os: Foi aqui a historia o conta... Que entre flôres, palmas, himnos, Dos talentos peregrinos Brilhou a constellação.

As pedras atapetem-lhes com flores!... veem queimados, rotos, vencedores, Altivos e sem pão! Não raiou inda o dia da Justiça!... Mas, breve, talvez, se oiça a nova missa, E a Liberdade emfim junte os seus filhos... Vão talvez vir os tempos desejados! E, então, por vossa vez, ó reis sagrados! Saude aos maltrapilhos!

Seria ajuizado conjecturarmos que, depois d'aquelle desamoravel colloquio dos primos, um ou ambos rompessem abertamente contra a submissão, fugindo ao abysmo, que para elles nem sequer se escondia debaixo de flores. Ambos o estavam vendo em toda a sua profundeza. Nenhum d'elles fiava de sua indole a resignação precisa para não blasphemar contra Deus ao despedaçarem-se na queda.

Tenra avesinha que em gorgeios ternos a Deus envia o suspiroso canto, visão etherea do sonhar do bardo, miragem bella de sublime encanto. Tu és a lympha, que em ramaes de prata, borda a campina marchetada em flôres, iris formoso da bonança emblema, casto sacrario de gentis amores.

Era de tarde ao pôr do sol, a brisa Vinha fagueira a remecher as flôres, Iam velozes sobre a fronte liza Do Tejo d'ouro de ideaes amores, Ligeiros barcos, avesinhas mansas. Desferidos em harpas geniaes, Por virgens d'olhar meigo e loiras tranças, Vinham threnos sublimes, ideaes. O mundo todo pleno d'harmonia. Eu, , fitava a solidão do mar Dominado d'ideal melancolia.

O sr. João Franco acompanhou o Principe Real á festa das creanças, e pronunciou alli um grande discurso. Muito interessante a festa, não é verdade? Sim, foi interessante. Muitas creanças, muitas flores, um dia lindo de sol... Aposto que estava a saltar-te o para o meio do rancho, rindo e brincando como todos, como se fossem todos do mesmo collegio? Tu estás doida, avósinha?

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