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Atualizado: 4 de junho de 2025
Quiz rehaver essa ventura perdida, magoado das infinitas asperezas do longo caminho por que me trouxeram a sensualidade e a curiosidade de saber, mas, ai de mim! era tarde, e chego ao porto tão ensanguentado que jámais as minhas feridas poderão cicatrizar, jámais poderão estancar as chagas em que o animo se me esvae. Não póde a razão e a vontade resgatar o que uma vez ao coração foi roubado.
Alí, naquêle Cristo ensanguentado, De chagas rubras como rosas vivas, Erguendo ao alto o rosto escalavrado, Lançando aos homens vistas compassivas... Alí, naquêle Cristo moribundo, Pregado nos braçáis daquela Cruz, Abrindo o coração sangrento ao mundo, Em labarédas místicas de luz...
A attenção da Europa devia volver-se principalmente para o ensanguentado drama que se representava na côrte de Portugal; mas a cruz de Christo expulsa das moedas, dos sellos e das bandeiras do reino, pelas mãos de um rei algoz, havia de dar occasião a mais de um commentario pouco favoravel.
E voltava a cavar, os olhos fechados, com raiva, sem saber bem o que fazia!» Conseguiu fazer uma cova. Grande? Pequena? Não sabia dizel-o. Deitou terra por cima do cadaver ensanguentado, calcou-o com raiva, e então poude correr, por entre as arvores, a bater nos galhos e nos troncos, a rasgar a camisa e as carnes, até casa. Ia amanhecendo. Um traço alaranjado corria na nascente.
E fugiram de Lisboa os miguelistas que ainda na vespera, em requintes de barbaridade, tinham enforcado um liberal, para o impedirem de gosar o triumpho dos seus, já na Outra Banda; que haviam ensanguentado a cidade em barbaras repressões. Mas nem d'essa vez findára a guerra!
Não se bulirá d'alli, ainda que todo o paiz arda ensanguentado. Não lhe digaes: vosso irmão está a morrer; vossos sobrinhos vos estão chamando. Não lhe digaes: arde a peste na cidade; á vossa porta está a maca. Ha muito que ella concebeu tedio do mundo; não lhes leveis novas d'elle, que perturbarieis o seu socego.
Eu levanto-me então assim como os gigantes, a espada dos heroes empunho sem demora, e cançada d'andar qual velho boi na nora da Miseria, da Dor, da Fome, da Abjecção, prégo a santa Revolta á santa Multidão! Mas então o servil, o immundo renegado, vende-se a quem me tem o peito ensanguentado no lodo da abjecção, no pó do aviltamento!
Empunhasse eu a espada dos valentes! Impellisse-me a acção, embriagado, Por esses campos onde a Morte e o Fado Dão a lei aos reis tremulos e ás gentes! Respirariam meus pulmões contentes O ar de fogo do circo ensanguentado... Ou cahira radioso, amortalhado Na fulva luz dos gladios reluzentes!
Cairam ambos de modo que o de Tavira foi fender o occipital no eixo d'uma carroagem, cujo dono fizera alto para disfructar a lucta. Almeida estava, poucos passos distante, observando o desenlace, que o enchia de jubilo. O marquez, ensanguentado, coberto de lama, e quasi desaccordado, nem de leve se boliu, quando Fernando desencravou as unhas.
Que nos deixa duvidozos Quaes forças maiores são, Se os encantos da harmonia, Ou se a viveza da acção; Que em mim, que sou homem duro, E rebelde ás Leis primeiras; Que não chóro nos mais homens As desgraças verdadeiras; Que, insensivel, vi no Circo Burlesco Neto arrastado Deixar co'a rôta cabeça O terreno ensanguentado;
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