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Atualizado: 2 de junho de 2025


Fialho de Almeida: o tremendo fundibulario dos Gatos, o genial garoto que fez da linguagem uma funda tosca de barbantes rijos com que atirava calhaus mortiferos a toda a Ordem estabelecida... Fialho, volver-se um dia, destemido campeão d'essa Ordem e enfileirar na primeira linha dos poucos atiradores que ousavam combater o existente portuguez, erguido sobre o montão de ruinas que elle tanto ajudara a cimentar...

A attenção da Europa devia volver-se principalmente para o ensanguentado drama que se representava na côrte de Portugal; mas a cruz de Christo expulsa das moedas, dos sellos e das bandeiras do reino, pelas mãos de um rei algoz, havia de dar occasião a mais de um commentario pouco favoravel.

Asa longinqua a sacudir loucura, Nuvem precoce de subtil vapor, Ansia revolta de misterio e olor, Sombra, vertigem, ascensão Altura! E eu dou-me todo neste fim de tarde Á espira aerea que me eleva aos cumes. Doido de esfinges o horizonte arde, Mas fico ileso entre clarões e gumes!... Miragem rôxa de nimbado encanto Sinto os meus olhos a volver-se em espaço!

«A França, onde a immensa combustão principiara, ainda se reenflammou uma vez contra a senil e caduca Restauração e teve, durante alguns annos, uma prolongação artificial de vida politica na tribuna illustre de Guizot, Royer Collard e Thiers, e na imprensa convicta e apaixonada de Armand Carrel e de P. L. Courier; mas formado e desfeito o sonho de 1848, caiu, sossobrou, veio, pouco a pouco, a volver-se no que está, no que é hoje... A Italia depois de Cavour e de Garibaldi, a Hespanha depois de Espartero e de Mendizábal, Portugal depois de Mousinho da Silveira e de Saldanha, grandes nomes que marcam a estatura de velhos povos, voltaram fundamentalmente ao que eram d'antes, porque ha, meus senhores, uma tyrannia que as espadas não cortam, e um despotismo que a penna do legislador não fere de morte; a tyrannia das raças, e o despotismo da historia!

Oh! Hamlet, cessa por piedade, obrigas o meu olhar a volver-se todo para a minha alma, e n'ella descubro máculas tão negras e tão profundamente impressas, que nada as póde lavar. Viver no suor impuro de um leito infecto, sobre o esterco da corrupção, revolver-se no lodaçal de um asqueroso amor. Cala-te, Hamlet, as tuas palavras são outras tantas punhaladas. Piedade! querido filho!

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