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Atualizado: 21 de junho de 2025


Quem tem olhos para vêr, veja; quem tem ouvidos para ouvir, oiça; e quem tem somno para dormir, durma; respondeu gravemente o doutor Macedo. Boas noites. E partiu, deixando ficar Henrique pasmado. Este demorou-se por alguns instantes a ouvir o temporal que rugia com violencia, e a contemplar com tristeza o sitio onde estivera sentada Isaura. Depois, soltando um suspiro, saíu da sala.

Minta como um cão; aqui o senhor abbade licença... Que durma, que socegue. A Dionysia retirou-se. Mas a controversia não recomeçou: diante d'aquella mãi que acordava depois da fadiga do parto e reclamava o seu filho, o filho que lhe tinham levado para longe e para sempre, os dois velhos esqueceram a Torre de Babel e a formação das linguas. O abbade sobretudo parecia commovido.

Que lhe digo, em abono da verdade, que servir Santa-Cruz não desgosto: pagam bem, fazem festa ao gallinheiro, vendo os machos no pateo é uma alegria!... ¡aquillo até os olhos se lhes riem! dão pinga, e de cear, e muitas vezes vi eu estar vai não vai a dar-me um beijo o Frade gordo que recebe o saque. ¡Bom tempo! ¡bom de lei! não torna. Não durma Sôr Doutor.

Alma até Almeida!... O que fôr soará. Você ouve? Fique-se ahi para esse canto, estire-se, durma, ou finja que dorme, e nem tugir, nem mugir. Deixe-me a mim com elles! Muito finos hão de ser se metterem os pés pelas algibeiras ao João!... Ahi vae! Ahi vae! Isto aqui não é nenhuma estalagem!...

Onde os avós dormiram, E dormirão os paes; Onde eu talvez não durma, Nem rese, talvez, mais: Eu vos saúdo! E o longo Suspiro amargurado Vos mando.

Abraza-se-me a garganta, murmurou, mas é preciso que durma e que esqueça. E, levantando-se tirou uma garrafa de champagne do armario onde as arrumára, fez-lhe saltar a rolha, e bebeu com avidez, dizendo: Este é que é o grande vinho! Vinde, sonhos côr de rosa! Vinde, ainda que seja uma mentira, uma illusão, fumo que desappareça ao sopro terrivel da realidade!

E na tarde da minha boda Houve baile, houve baile, olé! Tomou parte a aldeia toda, E de roda! e de roda! Olé! Quem é, Thereza? quem é, Thereza? Quem é, Thereza, que bate á porta? Olhe a Fortuna não é com certeza, Por isso... durma, durma, que lhe importa? Não ouves, Thereza, tres pancadinhas? Vae vêr: é a D. Felicidade. Mas as senhoras não sahem sósinhas N'uma aldeia, nem mesmo na cidade...

Canta-me cantigas, manso, muito manso... Tristes, muito tristes, como á noite o mar... Canta-me cantigas para ver se alcanço Que a minh'alma durma, tenha paz, descanço, Quando a Morte, em breve, m'a vier buscar!...

Que nasça, que viva, que durma na valla quem é pobresinho, sem festas nem dobres! O sino tange conforme a tabella, diz: Baptisou-se, dos mortos falla se o manda o sob'rano do reino dos cobres, a libra amarella! No ceu, felizmente, vigora outra escala na qual os primeiros são elles os pobres, e poucos ricassos, que vão por engano. Se és, qual eu julgo, christão verdadeiro.

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