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Atualizado: 20 de julho de 2025
Ó Luiza, manda para aqui uma cadeira... ou deixa estar, é melhor entrar lá para dentro. Não, Thomé, eu prefiro ficar aqui. E não se incommode. Olhe, já estou sentado. Ora! n'um carro! Isso é que não. Nada, não tem geito. Luiza, manda então a cadeira, manda. Quer beber alguma coisa, snr. Jorge? Agradecido, Thomé; não tenho sêde.
Este desalmado deixou fugir o melro tornou João da Cruz mas o meu lá está a pernear na vinha. Sempre lhe quero vêr as trombas... O ferrador desceu os três socalcos da vinha, e curvou-se sobre o cadaver, dizendo: Alma de cantaro, se eu tivesse duas clavinas não ias sósinho para o inferno! Anda d'ahi! disse o arreeiro deixa lá esse diabo, que o senhor doutor está ferido n'um hombro.
A imaginação, por isso mesmo que se expande em brilho, esváe-se no contacto de elementos d'energia menos fugaz, não resiste d'ordinario á tenacidade penetrante da reflexão, que nunca deixa de lhe seguir o rasto, para o embaciar e frequentemente para de todo o apagar. Por muito realce que á obra de José Estevão houvesse dado, não podia ser ella explicação basilar da sua inalteravel efficacia.
A indignação do padre exaltou-se. Pois se esta gente que nos governa deixa as estradas e pontes em um abandono d'esses! Vejam que tempos os nossos! e que governos que não se importam com as vidas dos cidadãos! Em que paiz do mundo se vêem estradas assim arruinadas como as nossas? São os bens que nos trouxeram os homens da Carta! Isto é bonito!
A República ou é parlamentar, caminhando a passos largos para o anarquismo, ou é presidencialista e, então, deixa de ser autêntica república. Os presidencialistas não são republicanos puros, são republicanos monarquizados. Oxalá triunfe o principio presidencialista!
Sá de Miranda possuia em Coimbra, ou em seus arredores, alguma propriedade situada junto ao Mondego e com a vista sobre a serra, certamente deixa de seus paes.
Elysa, deixa que os ricos da fortuna e os poderosos da terra nasçam, vivam, e morram sem nunca terem visto a face da madrugada; fatigou-os a noite no bulicio dos saraus e das orgias, deitaram-se quando o dia se alevantava; deixa que elles ignorem, que elles não gozem o brilho suavissimo da mais rica perola do diadema do mundo, deixa-os, e vem tu comigo assistir em espirito á festa de todos os dias, ao desabrochar da madrugada: Eil-a trajando verdores A linda mãe dos amores, Com seus volateis cantores Pelos campos a folgar; Eil-a folgando na mata, Que nas aguas se retrata, Nas aguas de lisa prata, Na prata do liso mar.
Deixa a mulher sem pão, filhos sem fato; E a moça desfrutando hum grande trato; Sem vêr que huma mulher deshonestada Não tem caracter firme, he descarada; Pois basta a causa ser, como he sabido, Da mulher viver mal com seu marido.
A mulher aqui não é esposa nem mãe, porém não deixa de ser mulher, se não que o é em muito maior auge. ¿Não vos basta? ¿deplorais a encantada cidadinha por estar carecente de praças, de passeios, de espectaculos?
Olhe que a lembrança da flor nas cordas da guitarra não deixa de ter certa delicadeza! observei eu. Qual historia! chalaçou o tenente. Mas que flor... uma dhalia!
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