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Atualizado: 9 de maio de 2025


A ti que os meus ais resumes Estas quadras dolorosas, Corpo inundado em perfumes, E de pomadas cheirosas: .......................................... .......................................... A mim custa-me a morrer, Não por que esta vida valha; Mas porque sei que heide ter Teu coração por mortalha.

Eu arrendei casa na rua Nova de S. Mamede, aos Caldas, perto do palacio do marquez de Penafiel, onde por signal entrei no dia do leilão e assisti ao desalfaiar d'aquellas opulentas salas, que deram brado em Lisboa. Poucas pessoas terão como eu um tão affectuoso apêgo bairrista. Custa-me realmente sair do meu bairro, tanto me affeiçôo ás arvores e ás pedras que estou costumado a ver.

Pois creia que obedecer é morrer; se obedeço, se retiro o meu amor... retirar, meu Deus! eu disse uma loucura! eu não posso retirar o meu amor a Francisco; o mais que posso é mentir; mas essa mentira custa-me a morte... é o suicidio, e mais ainda... é um assassinio, porque eu mato o homem que me é tudo n'esta vida... Carlota rompeu n'um alto soluçar de lagrimas, que fez chorar a religiosa.

se que a opulencia d'um sordido não desluz aos olhos da sociedade a virtude d'uma senhora que se deu por ella. São contos largos... disse o romancista. Custa-me que o cavalheiro confunda Rachel com Silvina. Creia que offende uma martyr, snr.

Isto parece-me extremamente grave, Fernando. «Queres tu que eu ultrapasse as tuas ordens, ou prescrever-m'as novas? Custa-me a ser-te fiel entre as reiteradas insistencias do conde, de Eugenia, e da piedade a que indirectamente me compunge Paulina. «Anceio a tua resposta. « outro abraço ao meu bom pae.

Em que diabo vais tu a matutar, Frederico? interrogava Nuno, intrigado com a sua prolongada mudez. Eu? Em nada! A paz rural mergulha-me num estado psíquico de tal ordem que me torna incapaz de sustentar uma conversa. Verdadeiramente, nem sei o que hei de dizer. Custa-me a articular os vocábulos, a construir as expressões.

Era ella, a irmã muito querida, n'uma sombra suave, que não assustava ninguem. Sentava-se-lhe á cabeceira, sorria, dizia-lhe n'uma caricia de voz ciciada: «Cumpro a minha promessa, venho despedir-me!...» E muito baixo, com uma infinita magua de mãe: «Ah, custa-me muito deixar a minha Julianna!

Ha tres annos que não temos uma carta d'elles! Mas tambem não recebemos a certidão de obito. Pois sim, redarguiu Francisca mas, se elles vivessem, as pessoas de Hollanda, a quem tu tens pedido tantas vezes novas d'elles; não t'as dariam, ainda mesmo que lhe não soubessem os verdadeiros nomes?! Acho-te razão; porém, custa-me a crer que elles tenham morrido ambos.

Degenerou aquella mulher! disse Magdalena e, se quer que lhe fale a verdade, sr. Augusto, custa-me vêr o Cancella deixar a Lindita entregue assim a essa gente quando sáe da terra. A pequena é tão apprehensiva! Visto isso, chegou aqui á aldeia a influencia dos missionarios? perguntou Henrique. E não tem lavrado pouco! tornou Magdalena.

E eu que estive para desprezar a sua apresentação!... Desconfio que, apezar de todo o amor que Magdalena experimenta pelo visconde, o meu casamento ainda se ha de effectuar primeiramente do que o seu. Custa-me a acreditar que um caracter como o de Magdalena, possa experimentar pelo visconde, outro sentimento, a não ser o de repulsão.

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