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Atualizado: 6 de junho de 2025
O quê! tu crês na possivel afirmação duma arte americana, ché? acudiu a irmã de Irene, parando de lêr, num desdem incrédulo. Tanto como creio em Deus!
Parto em fim, e vou sem vêr-te, Que neste fatal instante, Ha de ser o teu semblante Mui funesto aos olhos meus. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. E crês, Dircéa, que devem Vêr meus olhos penduradas Tristes lagrimas salgadas Correrem dos olhos teus? Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos.
Eu bem sei que a ninguem n'este mundo, senão a mim, fallas em taes coisas... fallas assim como hoje temos fallado... mas as tuas palavras mysteriosas, as tuas allusões frequentes a esse desgraçado rei D. Sebastião, que o seu mais desgraçado povo ainda não quiz acreditar que morrêsse, por quem ainda espera em sua leal incredulidade! esses continuos agouros em que andas sempre de uma desgraça que está imminente sôbre a nossa familia... não ves que estás excitando com tudo isso a curiosidade d'aquella criança, aguçando-lhe o espirito ja tam perspicaz! a imaginar, a descobrir... quem sabe se a accreditar n'essa prodigiosa desgraça em que tu mesmo... tu mesmo... sim, não cres devéras?
Tu que a não crês, instas, supplicas, abrasas-te n'um ideal, que toca as extremas do ridiculo, e estás capaz de lhe dizer que te abolas o craneo com um tiro de pistola, se ella não levanta a cortina d'aquelle mysterio que te dilacera uma por uma as fibras do coração.
Salva-lo, como?... redarguiu Paulina. Restituindo os brilhantes disse Fernando. De que serve restitui-los? Crês tu que o pae me dará licença de ser tua esposa por isso? Meu pae tem cem vezes o valor dos brilhantes... Ha de perseguir-me atrozmente para eu não casar comtigo, Fernando... No entanto, o secretario da legação entrou no hotel de Bartholo de Briteiros.
Ah! tu crês, n'um signal, tornar o Verbo mudo, e que todo o trabalho excepcional das Raças, todo o calor do Genio, as guerras, as desgraças, industrias, invenções, tudo isto que o Ceu cobre, tudo que Fausto sonha e Galileu descobre, todas as leis dos soes, Systemas e Theorias, vão findar de repente, ás tuas portarias?
Crês então que vicio e virtude são coisas indifferentes, visto que tudo se apaga ao mesmo gelido sopro e tudo resvala com o homem ao abysmo do Nada? Não. Explica-te. Do homem subsistem as ideias, os pensamentos, os actos bons ou maus de toda a sua vida. Esses não tem a Morte o poder de os anniquillar. Pois bem; visto que assim é, dize-me: De quem é esse craneo? De um meu irmão.
Foi preciso que elle te despresasse para eu te possuir o coração. Foi... Pois tu crês que a mulher se degrada por prazer, sem que a violentem a isso?! Quem faz a mulher desgraçada e despresivel na sua desgraça é o homem. Tenho pensado muito no que fui para explicar o que sou... E, se elle te amasse hoje, Ricarda?
Como foi isto? Que milagre foi este? Ai que versos, Maria Santissima! Que versos! E como ella os dizia! exclamava elle, quasi convencido da milagrosa natureza da scena que vira. Magdalena, chamando Angelo de lado, perguntou-lhe: Foi Augusto que fez aquelles versos? Angelo sorriu. Por que me perguntas isso a mim? Porque o deves saber. Então não crês no milagre? Responde.
Ninguem podia absolver uma acção tão crúa e feia; alguns chegavam mesmo a duvidar do que viam... Uma só pessoa approvou tudo: foi a bella Kinnara, a flôr das concubinas regias. Mollemente deitado aos pés da bella Kinnara, o joven rei pedia-lhe uma cantiga. Não dou outra cantiga que não seja esta: creio na alma sexual. Crês no absurdo, Kinnara. Vossa Magestade crê então na alma neutra?
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