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Atualizado: 22 de junho de 2025
Mathilde! o teu olhar foi o demonio, que se introduziu na minha alma. Preciso amar-te. D'ora ávante só quero viver para ti, adorar-te, e chamar-te minha, finalmente. Que nos importarão, então, os prazeres d'este mundo, quando nós, afastados da sua corrupção e miseria, vivermos um só para o outro e nos alimentarmos na innocencia e suave conforto dos nossos corações privilegiados?!... Ai!
Para te descrever em rima caprichosa O meu amor sem fim, ir com a moda queria, Dedicar-te um poema e chamar-te formoza Tratar-te por Marilia em vez do teu Maria. Mas os versos por mais que faça vão errados, Não soam nunca bem e fogem á medida, E por isso não quero estar com mais cuidados. Gosto muito de ti, bem o sabes querida.
A nossa mãesinha está muito adoentada, e causa receios ao medico de Braga, que vem aqui todos os dias. Não me authorisou a chamar-te; mas eu, depois de consultar meu pae, resolvi participar-te isto, e pedir-te que venhas vêr esta santa. Ella não cessa de chorar e rogar a Deus por nós. Vem pedir-lhe que, ao sahir d'este desterro, continue a pedir no céo por ti, por mim, e por todos os infelizes.
Era o meu sonho chamar-te o meu marido, e poder caminhar com firmeza, sobre o teu braço, e de cabeça erguida, sem receio! Pois bem, o meu sonho, está realisado, não é verdade? E eu sou feliz. Já posso acompanhar-te sem córar. Agora dizem ao vêr-nos passar em Luxemburgo: ahi vão dois jovens noivos; e como elles vão contentes, como se amam!
Leito que prefiro a joias, Que hei de sempre conservar, Segreda-me os seus desvelos Quando a febre me assaltar! Decorreu por largos tempos Nosso convivio risonho, E julgo durar instantes, E parece tudo um sonho! Subiste ao céo! oh! sim, creio! Indigno de nelle entrar, Tenho a certeza, ao chamar-te, De me vires oscular!
Como hei-de eu atraiçoar-te, se não sei quem és? Pódes chamar-te Julia em vez de Henriqueta, que, nem por isso te fico conhecendo mais... Tudo mysterios! Tens-me, ha mais d'uma hora, n'um estado de tortura! Eu não sirvo para estas emboscadas... Diz-me quem é aquella mulher... Não viste que é D. Elisa Pimentel, filha do visconde do Prado? Não a conhecia... Então que mais queres que eu te diga?
Adalberto sentiu talvez menos o horror d'esta ameaça, do que a maldade d'aquelles olhos pequenos e pardos, fitos nos seus com uma expressão, exquisita. Cahiram-lhe os braços, e, em attitude d'uma desanimação absoluta, ouviu a velha gritar-lhe ao ouvido: Hasde chamar-te Mustaphá. Sim, senhora, respondeu humildemente Adalberto. E a mim, hasde chamar-me avó.
E de repente, apertava-te os braços, sacudia-te p'ra me aturdir, p'ra espancar a emoção que me afogava numa maré de lágrimas reprêsas. Queria gritar, queria chamar-te meu amor e... odiava-te. Queria beijar-te as mãos, vestir-te de meiguice, e dizer-te a ância, o sonho doido de viver contigo sem palavras como as estátuas dos túmulos nas criptas...
Mulher que assim responde não é tua mãe: isso é uma impostora! Faz de conta que este incidente não veio perturbar a nossa felicidade... Será tua mãe: mas só te conhece agora, que és rica, e ella pobre. Tal mulher não é digna de chamar-te filha!... Que lhe deves tu? O nascimento? Grande favor!... Se teu pae não tivesse esta riqueza, que te deixou, o que serias tu?
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